Reunião no TRF6 trata do PJe e do Programa Justiça 4.0

Fotografia quadrada e colorida de duas mulheres não-negras sentadas numa mesa. A primeira tem cabelos um pouco longos e a segunda tem cabelos curtos.

No dia 12 de dezembro, foi realizada uma reunião entre os magistrados da Justiça Federal da 6ª Região e a equipe de juízes auxiliares e servidores do Departamento de Tecnologia da Informação do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) para tratar do PJe e do Programa Justiça 4.0.

Os juízes federais auxiliares da presidência do CNJ Dayse Starling Motta; Adriano da Silva Araújo e João Thiago de França Guerra esclareceram dúvidas dos participantes.

A Presidente do TRF6, desembargadora Mônica Sifuentes, fez uma breve contextualização do Pje no âmbito do TRF6 antes de passar a palavra para os magistrados do CNJ.

Também estiveram presentes o Secretário-Geral do TRF6, juiz federal Ivanir César Ireno Júnior; o Diretor-Geral do TRF6 Edmundo Veras; juízes auxiliares da presidência e servidores.

IluMinas participa de reunião no CJF e irá coordenar Oficinas Nacionais sobre Vícios Construtivos 

Fotografia retangular e colorida de uma mesa longa com dez pessoas: oito mulheres e dois homens, todos não-negros.

No dia 1º de dezembro, o laboratório de inovação da Justiça Federal da 6ª Região - IluMinas foi convidado para participar de uma reunião no Conselho da Justiça Federal - CJF sobre vícios construtivos, e irá coordenar a realização de oficinas de inovação pelas 6 regiões, de forma a validar os fluxos processuais para a tramitação das ações. Espera-se, em continuidade, a elaboração de um fluxo nacional, que consiga abordar as necessidades e as particularidades de todos os atores envolvidos, baseados nas manifestações e sugestões de todos os Tribunais Federais.  

Fotografia retangular e colorida em que três pessoas se encontram sentadas diante de uma mesa: duas mulheres e um homem, todos não-negros.

Participaram da reunião a Juíza Federal em auxílio à Presidência Vânila Cardoso André de Moraes e a servidora coordenadora do IluMinas Jacqueline Braga Pelucci, além de representantes das outras cinco Regiões da Justiça Federal, da Caixa Econômica Federal (CEF), do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) e do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR). O encontro teve por objetivo discutir assuntos afetos à judicialização de ações sobre vícios construtivos em imóveis produzidos com recursos do FAR. Foram promovidas discussões sobre o fluxo processual para a tramitação de ações na Justiça Federal, quesitação padronizada do laudo pericial, reparação dos vícios construtivos: obrigações de fazer e de pagar, e a Nota Técnica n. 34/2021, do Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal, que aborda o “Programa de Olho na Qualidade como forma de prevenção de litígios”.  

Texto elaborado pela ASGES - Assessoria de Gestão Estratégica e Ciências de Dados

TRF6 participa da abertura do Congresso da Magistratura Mineira

Fotografia retangular e colorida em que  nove pessoas estão de pé diante de uma mesa com flores abaixo. Sete homens com terno e duas mulheres, todos não-negros.

No dia 30 de novembro, a Presidente do TRF6, desembargadora federal Mônica Sifuentes, compôs a mesa de honra da solenidade de abertura do Congresso da Magistratura Mineira, promovido pela Amagis (Associação dos Magistrados Mineiros), no Hotel Ouro Minas. “Magistratura, Democracia e Responsabilidade Social” foi o tema do evento.

Um dos pontos altos da cerimônia foi a entrega do Prêmio Amagis de Jornalismo, que contemplou jornalistas mineiros nas categorias Internet, Sites e Blogs, Rádio, Reportagem de TV, Jornal Impresso, Fotojornalismo, e Jornais do Interior.

Após a abertura do evento, conduzida pelo Presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos, o ministro Carlos Mário da Silva Velloso apresentou a palestra “Os sonhos não envelhecem”.

O ministro Mário Velloso falou sobre a criação das urnas eletrônicas – criadas em 1996, durante o período no qual presidiu o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) –, e a democracia no Brasil. O magistrado louvou a seriedade da Justiça Eleitoral no seu propósito de promover eleições transparentes e limpas e afiançou a segurança das urnas eletrônicas.

Fotografia quadrada e colorida com duas pessoas sorrindo, uma mulher e um homem, ambos não-negros.

Mário Velloso destacou também o papel da magistratura nas eleições deste ano: “A Justiça eleitoral, os juízes e juízas brasileiros, de Minas Gerais, foram os grandes vencedores dessas eleições”, disse.

Compuseram a mesa de abertura do Congresso, além da desembargadora Mônica Sifuentes, o Presidente da Amagis, juiz Luiz Carlos Rezende e Santos; o ministro Carlos Velloso; o Vice-Governador de Minas Gerais, Paulo Brant; o primeiro Vice-Presidente do TJMG, desembargador Alberto Vilas Boas Vieira de Sousa, representando o Presidente, desembargador José Arthur de Carvalho Pereira Filho; o Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais e ex-presidente da Amagis, desembargador Maurício Torres Soares; o Presidente do Tribunal de Justiça Militar do Estado de Minas Gerais, desembargador Rúbio Paulino Coelho; o Vice-Presidente do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, conselheiro Gilberto Pinto Pereira Diniz, representando o Conselheiro-Presidente Mauri Torres; e a Vice-Presidente da Associação dos Magistrados Brasileiros, juíza Rosimere das Graças do Couto, representando a presidente da AMB, juíza Renata Gil.

O Congresso, que terminou no dia 2 de dezembro, teve o apoio institucional do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, da Ejef (Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes) e da Prefeitura de Belo Horizonte.

Acordos entre indígenas e Fundação Renova avançam em audiência de conciliação da Justiça Federal

Fotografia retangular e colorida em que um indígena fala ao microfone, diante de uma plateia de outros indígenas, numa audiência judicial com o magistrado à direita.

Na tarde de 1º de dezembro, o Juízo da 4ª Vara Cível da Justiça Federal da 6ª Região realizou uma audiência de conciliação no Fórum Lafayette do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), envolvendo lideranças indígenas e representantes da Fundação Renova, instituição responsável pela reparação dos danos causados pelo desastre de Mariana.

A audiência contou com a presença de membros do MPF (Ministério Público Federal), da Defensoria Pública da União e da Defensoria Pública do estado do Espírito Santo, e teve por objetivo chegar a uma solução consensual entre as partes, após o bloqueio de rodovias no Espírito Santo por indígenas insatisfeitos com o acordo financeiro homologado pela antiga 12ª Vara Federal de Minas Gerais. Após discursos de ambos os lados, três propostas foram aceitas: a realização de quatro encontros extrajudiciais de conciliação, o pagamento retroativo de indenizações a famílias indígenas antes não contempladas, e a realização de auditoria nos pagamentos realizados aos povos originários, sobre a efetiva destinação dessas verbas.

Por questão de espaço e segurança, o TJMG cedeu o Fórum Lafayette para a realização da audiência de conciliação. Num primeiro momento, as lideranças de 12 aldeias indígenas (seis da etnia Tupinikim, cinco da etnia Guarani e um da etnia Guarani-Tupi) falaram de suas insatisfações em relação às atuais ações da Fundação Renova. Entre as queixas apresentadas, foram mencionadas a ausência de reuniões entre a entidade e as próprias comunidades como um todo, a proposta da fundação de pagar indenizações por famílias e não por indivíduos, e a falta de transparência no processo envolvendo o PBAI (Programa Básico Ambiental Indígena) nas áreas afetadas do Espírito Santo. Nesse sentido, o principal pleito dos representantes indígenas foi a revisão do acordo já firmado entre as partes.

“Nós estamos aqui lutando pelo direito de todos, não de grupos familiares, mas de indivíduos. Para que todos tenham acesso a esse direito, porque muitos jovens estão contemplados e alguns não (…) A Fundação Renova sabe para quem foi pago. Só que nós não sabemos ainda quem são as pessoas que foram contempladas. A gente não tem acesso a muitas informações que ocorreram nesse tempo obscuro”, discursou uma das lideranças femininas indígenas.

Após as lideranças terem sido ouvidas, o representante da Fundação Renova tomou a palavra. Em seu discurso, ele enfatizou de início a disposição para sempre dialogar e estabelecer acordos. “Do que já foi definido, muito já foi feito; mas pelas falas aqui, fica claro que alguns pontos precisam ser reavaliados”. O representante listou então as ações empreendidas desde 2017 até o momento atual, dentre elas as reuniões registradas com comissões de caciques. Entretanto, isso foi contestado posteriormente por alguns caciques presentes, que afirmaram que tais comissões não representavam efetivamente os interessados, sendo por isso necessário que todos os membros da comunidade fossem ouvidos antes da tomada de qualquer decisão de caráter coletivo.

Ao final de quase cinco horas de audiência, o magistrado da 4ª Vara Cível da Subseção Judiciária de Belo Horizonte, responsável pelo processo, alcançou três acordos entre as partes. O primeiro acordo determinou a realização de quatro reuniões de conciliação - a serem mediadas pelo perito judicial da Justiça Federal Frei Phillip Machado e fiscalizadas por membros do MPF e DPU. Os encontros deverão ser realizados nas aldeias, com o objetivo de ouvir, irrestritamente, o maior número de envolvidos no pleito, e ficaram agendados para as seguintes datas: 15 de dezembro de 2022, 12 de janeiro de 2023, 31 de janeiro de 2023 e 16 de fevereiro de 2023. Após as reuniões de conciliação, ficou ainda marcada uma nova audiência com o magistrado, em 30 de março de 2023, para a apresentação das atas de reunião e a avaliação dos resultados obtidos.

No segundo acordo, ficou acertado o pagamento, numa única parcela no mês de dezembro, de parcelas atrasadas do ASE (Auxílio de Subsistência Emergencial), incluindo famílias indígenas que não haviam sido ainda beneficiadas anteriormente no modelo indenizatório atual. Já o terceiro acordo foi quanto à realização de uma auditoria sobre os valores destinados aos povos originários anteriormente e a destinação que lhes foi dada, com a qual a Fundação Renova concordou sob a condição de que fosse escolhida a melhor forma de realização e de que o procedimento fosse transparente. 

Presidente do TRF6 prestigia a posse da diretoria da Faculdade de Direito da UFMG

Fotografia retangular e colorida em que seis pessoas se encontram sentadas numa mesa de honra, com uma pintura histórica ao fundo. São quatro mulheres e dois homens, ambos não-negros.

No dia 29 de novembro, a Presidente do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região), desembargadora Mônica Sifuentes, compôs a mesa de honra da cerimônia de posse da diretoria da Faculdade de Direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), no auditório Alberto Deodato, em Belo Horizonte.

Os professores Hermes Vilchez Guerrero e Mônica Sette Lopes foram reconduzidos à direção da Faculdade de Direito, como Diretor e Vice-Diretora, respectivamente, para o período de 2022-2026.

Fotografia quadrada e colorida em que uma mulher de óculos fala do microfone de uma tribuna. Em segundo plano, uma mesa de honra composta de cinco pessoas, três mulheres e dois homens, todos não-negros.

A Presidente do TRF6, desembargadora Mônica Sifuentes, ao desejar sucesso aos professores, falou da relevância da Faculdade de Direito da UFMG. "Neste mesmo auditório, enquanto alunos, ouvimos e aprendemos com ícones do Direito e hoje estamos aqui na posse da nova diretoria da Faculdade de Direito. Sucesso aos dois!", afirmou a magistrada.

Compuseram a mesa de honra do evento, além da desembargadora federal Mônica Sifuentes, os professores Hermes Vilchez Guerrero e Mônica Sette Lopes; a Reitora da UFMG, Sandra Regina Goulart Almeida; o Presidente do TJMG, desembargador José Arthur Filho, e a desembargadora Ana Maria Amorim Rebouças, que representou o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, desembargador Ricardo Antônio Mohallem.

Compareceram também desembargadores e juízes federais do Tribunal Regional Federal da 6ª Região.

Leia também a matéria do portal da UFMG

ACMinas celebra a instalação do TRF6

Fotografia quadrada e retangular com quatro pessoas de pé entre cadeiras: três homens de terno e uma mulher, todos não-negros.

No dia 25 de novembro, a ACMinas (Associação Comercial e Empresarial de Minas) ofereceu um almoço em homenagem ao TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região) no Automóvel Clube de Minas Gerais. A Presidente do TRF6, desembargadora Mônica Sifuentes, e integrantes da Corte participaram do evento. A ACMinas estava representada pelo seu Presidente José Anchieta da Silva e membros da diretoria da entidade.

Segundo José Anchieta, responsável pela abertura da cerimônia, por ocasião da criação dos tribunais regionais federais pela Constituição de 1988, “Minas Gerais ficou esquecida”.

“É esse resgate que celebramos”, afirmou José Anchieta ao se referir à reparação histórica efetivada com a instalação do TRF6 em agosto deste ano.

O advogado e Presidente da CAMEAC (Câmara de Mediação da ACMinas), João Henrique Café de Souza Novais, fez um retrospecto de todos os passos até a instalação do TRF6.

“A ACMinas deseja que o TRF6 trilhe o seu caminho com altivez e independência; com luz e sabedoria para distribuir justiça de forma equidistante, justa e rápida”, declarou o advogado João Café.

Fotografia retangular e colorida com uma mulher segurando uma placa em primeiro plano. Em segundo plano, um homem calvo de terno.

O senador Arlindo Porto, personagem e testemunha importante da história da aprovação do Projeto de Lei que criou o TRF6, destacou fatos e eventos que culminaram com a instalação do recém-criado tribunal.

A desembargadora Mônica Sifuentes agradeceu pela homenagem. “Sinto-me muito honrada com o convite da Associação Comercial e, como presidente do mais novo tribunal mineiro, e em nome de todos os desembargadores federais aqui presentes, eu agradeço por essa bela homenagem”, disse a magistrada.

A desembargadora concluiu seu discurso com uma reflexão sobre o TRF6 e a ACMinas. “Apesar de atuarem em áreas diferentes têm em comum objetivos de contribuir para o desenvolvimento do nosso Estado e, consequentemente, da nossa nação”, disse a magistrada.

A homenagem contou ainda com a presença do ministro do STJ Sérgio Kukina; dos desembargadores federais do TRF6 André Prado de Vasconcelos; Derivaldo de Figueiredo Bezerra; Pedro Felipe de Oliveira Santos; Ricardo Machado Rabelo; Luciana Pinheiro Costa e Rubens Rollo D'Oliveira; o Secretário-Geral do TRF6, juiz federal Ivanir César Ireno Júnior; os juízes federais em auxílio à presidência do TRF6 e o juiz federal do TRF da 4ª Região, João Batista Lazzari.

Desembargador Boson Gambogi recebe o título de Cidadão Honorário de Elói Mendes/MG

Fotografia vertical colorida homem de óculos sentado segurando placa de homenagem. Legenda: desembargador federal Flávio Boson Gambogi

No dia 25 de novembro, o Vice-Ouvidor do Tribunal Regional da 6ª Região, desembargador federal Flávio Boson Gambogi, recebeu o título de Cidadão Honorário de Elói Mendes/MG – cidade natal do seu pai, o desembargador do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais), Luís Carlos Balbino Gambogi. A solenidade foi realizada na ACIEM (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Elói Mendes).

O desembargador federal manifestou sua alegria com a homenagem. “Na noite da última sexta-feira, recebi mais uma grande dádiva neste ano já tão especial: cidadão honorário da cidade natal de meu pai, de onde guardo as mais doces lembranças de minha infância”, disse.

Fotografia vertical colorida dois homens em pé em um corredor. Legenda: desembargador federal Boson Gambogi e desembargador do TJMG Luís Carlos Balbino Gambogi.

O magistrado, para o qual a distinção é direcionada à advocacia mineira, agradeceu ao Presidente da OAB de Elói Mendes, Luciano Ferreira Lopes, e ao ex-presidente daquela subseção e atual Conselheiro da OAB/MG, Fabiano Carneiro Pereira.

O título de Cidadão Honorário foi concedido por indicação da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Elói Mendes.

Desembargadores federais do TRF6 participaram da abertura do VIII Congresso Brasileiro de Direito Previdenciário

Fotografia horizontal colorida pessoas sentadas em mesa solene de evento. Legenda: Desembargadores do TRF6 compuseram a mesa de abertura do evento.

Os desembargadores federais do TRF6 Mônica Sifuentes (Presidente da Corte) e Grégore Moreira de Moura (Diretor da Escola de Magistratura Federal do Tribunal Regional Federal da 6a Região) compuseram a mesa de abertura do VIII Congresso Brasileiro de Direito Previdenciário, no dia 24 de novembro, no Hotel Ouro Minas, em Belo Horizonte. O evento foi promovido pelo IEPREV (Instituto de Estudos Previdenciários).

Mônica Sifuentes, em seu discurso, ressaltou a relevância da iniciativa, "que traz tantas promessas de esclarecimento para a classe dos advogados em geral".

"Nós sabemos que o INSS é o nosso maior litigante. Cerca de 45% dos processos migrados do TRF1 para o TRF6 são causas de natureza previdenciária", disse a magistrada.

A desembargadora federal afirmou que o TRF6 foi criado com o próposito de desafogar o TRF1, "mas também para proporcionar à população mineira julgamentos mais céleres. Ele nasce sob o signo da inovação e da modernização".

O desembargador Grégore Moreira falou da sua experiência como procurador federal. "Fiquei 19 anos e 4 meses na Procuradoria Federal e, nesse período, trabalhei na Procuradoria do INSS durante 10 anos", contou. O magistrado manisfestou satisfação "em ver que existem tantas pessoas preparadas e um instituto como o IEPREV debatendo a questão previdenciária, tão fundamental para o Brasil".

O Congresso teve como finalidade o aprimoramento do estudo do Direito Previdenciário e reuniu as principais autoridades no assunto para discutir temas de relevância para a sociedade.

Agentes da Polícia Judicial do TRF6 participam de curso na Academia da Polícia Militar de Minas Gerais

Fotografia horizontal colorida auditório com várias pessoas sentadas assistindo uma apresentação de músicos da Polícia Militar sentados tocando instrumentos. Legenda: abertura da 3ª turma do curso básico de formação de Polícia Judicial.

No dia 7 de novembro, foi realizada a abertura da terceira turma do Curso Básico de Formação de Polícia Judicial para 23 agentes da Justiça Federal da 6ª Região – 18 lotados nas subseções judiciárias e 5 na Capital. O treinamento, ministrado pelos instrutores do Centro de Treinamento Policial da Academia da Polícia Militar de Minas Gerais, irá até o dia 9 de dezembro.

A cerimônia de abertura contou com a participação do desembargador federal da 6ª Região André Prado de Vasconcelos, representando a presidência da Corte federal no evento; do Diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento; do membro do Comitê Gestor do Sistema Nacional de Segurança do Poder Judiciário e da Comissão de Segurança da Justiça Federal de Minas Gerais, juiz federal Reginaldo Márcio Pereira; do diretor da Secretaria de Administração e Serviços, Geraldo Caixeta; da diretora da Subsecretaria de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento de Servidores, Renata Lúcia Pimenta; e do diretor em exercício da Subsecretaria de Segurança, Inteligência e Transportes, Kleber Robson da Silva.

Fotografia horizontal colorida um homem em pé em um auditório dando aula para pessoas sentadas em um auditório. Legenda: O juiz federal Reginaldo Márcio Pereira ministrou a aula inaugural.

O subcomandante da Academia de Polícia Militar, tenente-coronel Caiubi Fernandes de Matos Júnior, ao dar as boas-vindas aos participantes, falou brevemente sobre a história e a estrutura da Academia da Polícia Militar de Minas Gerais.

Em seguida, o juiz federal Reginaldo Márcio Pereira ministrou a aula inaugural do curso.

Justiça Federal da 6ª Região investe em segurança institucional

Este ano, nos meses de fevereiro/março e maio/junho, outras duas turmas de agentes participaram do mesmo treinamento. A iniciativa é um desdobramento do projeto da CEPOI (Central de Policiamento Institucional), iniciado em 2021, durante oficina realizada no IluMinas (Laboratório de Inovação da Justiça Federal mineira). 

Turmas especializadas do TRF6 realizam as primeiras sessões de julgamento

Fotografia horizontal colorida 1ª, 2ª, 3ª e 4ª turmas especializadas do TRF6 reunidas realizando primeiras sessões de julgamento.

Nos dias 8 e 9 de novembro, as quatro turmas especializadas do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região) realizaram suas primeiras sessões de julgamento, todas no formato presencial, na sede do órgão, em Belo Horizonte. Os 16 desembargadores federais, que compõem as turmas, e os representantes do Ministério Público Federal participaram presencialmente. Os advogados participaram presencialmente ou por videoconferência.


Na terça-feira (8), reuniram-se, pela primeira vez, as 3ª e 4ª Turmas. Na quarta-feira (9), as 1ª e 2ª Turmas realizaram suas sessões inaugurais.


As sessões foram realizadas com o aproveitamento da estrutura física já existente na Seção Judiciária, com as adaptações necessárias para o ambiente da nova Corte.


Foram pautados 851 processos e julgados 830 pelas 4 turmas, com diversos pedidos de sustentação oral presencial ou com suporte de vídeo.


O presidente da 4ª Turma, desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, ao abrir a sessão no dia 8 de novembro, resumiu o atual momento do TRF6: “Se a instalação do TRF6 no dia 19 de agosto, com a posse dos 18 desembargadores e eleição de sua direção, foi um marco na sua história, hoje, diferentemente, cairemos no mundo real, faremos o TRF6 dar seus primeiros passos”, declarou o magistrado.


“Estamos abrindo as portas do Tribunal, de entrada e de saída, seja para os que dele precisam de um provimento urgente, seja os que dele precisam sair, com o que vieram buscar e para que possam retomar o caminho regular de suas vidas”, afirmou os desembargador Ricardo Rabelo.


O TRF6 é dividido em duas seções de julgamento, com duas turmas cada uma, compostas por quatro desembargadores federais, conforme definido pela Resolução Presi 01/2022.


Veja a composição das turmas no Ato Presi 30/2022 e a especialização das Seções e Turmas no Regimento Interno do TRF6.


Para mais informações sobre as sessões de julgamento do TRF6, o usuário poderá acessar o link Sessões de Julgamento existente no Portal do TRF6: https://portal.trf6.jus.br/ 

Imagem da página inicial do Portal do TRF6 destacando com um círculo preto o botão de acesso às Sessões de julgamento.

Implantado o Núcleo de Práticas Restaurativas na Subseção Judiciária de Uberlândia

Fotografia horizontal colorida pessoas em pé, lado a lado, atrás da mesa em um auditório. Legenda: autoridades participam da implantação da Justiça Restaurativa na Subseção Judiciária de Uberlândia.

No dia 28 de outubro, foi realizada a cerimônia de implantação da Justiça Restaurativa na Subseção Judiciária de Uberlândia, no auditório do órgão. O evento foi presidido pela presidente do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região), desembargadora federal Mônica Sifuentes.

Compuseram a mesa de honra da solenidade, ao lado da presidente do TRF6, o diretor da Subseção Judiciária de Uberlândia, juiz federal titular da 3ª vara, Osmar Vaz de Mello da Fonseca Júnior; o vice-presidente e corregedor regional do TRF6, desembargador federal Vallisney de Souza Oliveira; o desembargador federal do TRF6, Lincoln Rodrigues de Faria; a coordenadora do Sistema de Conciliação do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, desembargadora federal Maria do Carmo Cardoso; o coordenador do Centro Judiciário de Conciliação da Subseção Judiciária de Uberlândia, juiz federal José Humberto Ferreira; o vice-diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal José Carlos Machado Júnior; juiz federal da Subseção Judiciária de Uberaba Osmane Antônio dos Santos; procurador da República em Uberaba Thales Cardoso e o reitor da Universidade Federal de Uberlândia, Valder Steffen Junior.

Para a presidente do TRF6, Mônica Sifuentes, a Justiça Restaurativa é um novo modelo de Justiça que “permite conectar pessoas além dos rótulos de vítima, ofensor e testemunha, desenvolvendo ações construtivas para beneficiar todos os envolvidos”.

Justiça Restaurativa promove a cultura da paz

Durante a cerimonia, foram assinados a Portaria de criação e implantação do Núcleo de Práticas Restaurativa da Subseção Judiciária de Uberlândia e o Acordo de Cooperação Técnica entre o Tribunal Regional Federal da 6ª Região, a Seção Judiciária de Minas Gerais, representada pela Subseção Judiciária de Uberlândia, e a Universidade Federal de Uberlândia.

A Portaria SJMG/ULA-CEJUC 2/2022, que institui o Núcleo de Práticas Restaurativa da Subseção Judiciária de Uberlândia, contempla uma série de iniciativas para difundir os procedimentos restaurativos e incentivar a cultura da paz, como, por exemplo, ações interinstitucionais para resolução e prevenção de conflitos e violência e para a promoção de educação, vivências e acolhimento de perspectivas restaurativas.

Já o Acordo de Cooperação Técnica 1/2022 com a Universidade Federal de Uberlândia visa implantar a Política de Justiça Restaurativa definida pela Resolução 225/2016, do CNJ, de forma a complementar o modelo tradicional de prestação jurisdicional, no âmbito da Subseção Judiciária de Uberlândia.

Clique aqui para assistir à reportagem sobre a implantação da Justiça Restaurativa na Subseção Judiciária de Uberlândia veiculada na edição do dia 28 de outubro, do MG2 (a partir de 10 minutos de vídeo)

Fotografia: Tennessee Carvalho

Sessão plenária escolhe integrantes de órgãos do TRF6

Fotografia arredondada colorida pessoas sentadas em uma sessão plenária no TRF6.

No dia 27 de outubro, foi realizada mais uma sessão plenária do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, presidida pela Desembargadora Mônica Sifuentes, com a presença dos dezoito desembargadores federais componentes da Corte, e do Procurador-Chefe da Procuradoria Regional da República da 1ª Região, José Robalinho Cavalcanti.

Durante a sessão, foram escolhidos, por eleição, os integrantes de diversos órgãos do TRF6. Para a Coordenadoria-Geral de Projetos, que temporariamente vai acumular as coordenadorias adjuntas dos juizados especiais federais, cooperação judiciária e solução adequada de controvérsias e demandas estruturais e projetos especiais, foram eleitos a desembargadora federal Simone dos Santos Lemos Fernandes, como Coordenadora-Geral de Projetos, e o desembargador federal André Prado de Vasconcelos, como Vice Coordenador-Geral de Projetos.

Em seguida, foi instalado o Conselho de Administração, integrado por sete membros, com a seguinte composição: desembargadores federais Mônica Sifuentes (presidente), Vallisney de Souza Oliveira (vice-presidente e corregedor regional), Miguel Ângelo de Alvarenga Lopes (antiguidade), Ricardo Machado Rabelo (antiguidade), Simone Dos Santos Lemos Fernandes (coordenadora-geral de projetos), Luciana Pinheiro Costa (eleição) e Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho (eleição).

Para a Escola da Magistratura do TRF6, foram eleitos os desembargadores federais Grégore Moreira Moura e Pedro Felipe de Oliveira Santos, como Diretor e Diretor Substituto, respectivamente. Para a Ouvidoria foram eleitos os desembargadores federais Marcelo Dolzany da Costa (Ouvidor) e Flávio Boson Gambogi (Ouvidor Substituto).

Finalizando as escolhas, foi constituída a Comissão de Regimento, tendo o Plenário decidido pela eleição dos desembargadores Federais Edilson Vitorelli (Presidente), Simone dos Santos Lemos Fernandes (membro titular), Derivaldo de Figueiredo Bezerra Filho (membro titular) e Álvaro Ricardo de Souza Cruz (membro suplente).

O plenário também deliberou sobre o referendo à Resolução nº 9/2022, que reestrutura as unidades jurisdicionais da Seção Judiciária de Minas Gerais localizadas na Subseção Judiciária de Belo Horizonte. Após o voto da relatora, desembargadora federal Mônica Sifuentes, da divergência parcial aberta pela desembargadora federal Simone dos Santos Lemos Fernandes, e dos votos dos demais integrantes da Corte, o desembargador federal Evandro Reimão dos Reis pediu vistas dos autos.

No encerramento da sessão, o Procurador Regional José Robalinho Cavalcanti elogiou a Presidência e a Corregedoria, bem como todos os desembargadores federais, pelo bom andamento dos trabalhos no TRF6.

Desembargador federal do TRF6 participa da abertura do VII Congresso Mineiro de Direito Civil

Fotografia horizontal colorida dois homens sentados no palco de um evento, um dos homens falando ao microfone. Legenda: Desembargador André Prado e professor Giordano Bruno.

Na manhã do dia 20 de outubro, o desembargador federal do TRF6, André Prado de Vasconcelos, representando a presidência do órgão na ocasião, participou da abertura do VII Congresso Mineiro de Direito Civil, ao lado do presidente da AMPDIC (Associação Mineira de Professores de Direito Civil), professor Giordano Bruno.

A edição deste ano do evento, promovido pela AMPDIC em parceria com a Escola Superior Dom Helder Câmara, tem como tema os 20 anos do Código Civil.

O desembargador André Prado, que é professor da Dom Helder, falou sobre importância dos 20 anos do Código Civil. Segundo ele, “é uma legislação que estrutura a vida brasileira”. O magistrado destacou também a necessidade de se pensar no futuro do Direito Civil.

Durante os dois dias do Congresso (20 e 21 de outubro), serão promovidos debates em comemoração aos 20 anos do Código Civil. A iniciativa visa a aproximação dos profissionais dedicados ao estudo do tema em âmbito regional e nacional.