TRF6 visita Parque Sagarana e Museu Regional do Norte de Minas; ação é destaque no Jornal da Justiça

A visita do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) ao Parque Sagarana e ao Museu Regional do Norte de Minas, em Montes Claros, foi destaque no Jornal da Justiça.

Vamos conhecer um pouco mais das raízes culturais do Norte de Minas. Nossa equipe começa a jornada no Parque Sagarana, em Montes Claros, onde o antropólogo João Batista Almeida compartilha histórias sobre a influência da região na obra de Guimarães Rosa e o universo dos tropeiros que marcaram a infância do escritor. Em seguida, seguimos para o Museu Regional do Norte de Minas, um espaço que preserva a memória e a identidade do povo norte-mineiro.

Acompanhe essa viagem que une cultura, história e o compromisso da Justiça Federal com a valorização das tradições da nossa terra.

Presidente do TRF6 concede entrevista à Rádio Módulo FM, de Patrocínio

O presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, concedeu entrevista à Rádio Módulo FM, de Patrocínio. Na ocasião, elogiou o trabalho da Unidade Avançada de Atendimento (UAA) da Justiça Federal no município e destacou a atuação dos Centros de Conciliação na resolução de conflitos. Confira.

16 de julho: TRF6 celebra o Dia de Minas Gerais

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) celebra o Dia de Minas Gerais, comemorado em 16 de julho. A data homenageia a trajetória de um estado marcado pela força do seu povo, pela diversidade cultural e por um rico patrimônio histórico que orgulha o Brasil.

A origem da comemoração remonta a 16 de julho de 1696, quando os bandeirantes liderados por Salvador Fernandes Furtado de Mendonça chegaram à região do Ribeirão do Carmo, berço da futura cidade de Mariana, considerada a primeira vila e cidade do estado. Esse momento simboliza um marco do início do processo que culminaria na criação da Capitania de Minas Gerais.

Em 1977, durante sessão da Academia Marianense de Letras, o professor e historiador Roque Camêllo propôs a instituição do Dia de Minas Gerais. A data foi oficializada pela Lei 7.561/1979 e, desde então, é celebrada em Mariana com missas, eventos cívicos e a entrega da Medalha do Dia de Minas Gerais, que reconhece pessoas e instituições que contribuíram para o desenvolvimento do estado.

Assim como o Dia de Minas celebra a origem e a força do estado, a criação do TRF6, em 2022, simboliza um avanço na presença da Justiça Federal em solo mineiro. O Tribunal simboliza o fortalecimento da Justiça Federal e o compromisso com uma prestação jurisdicional ainda mais próxima e eficiente para a população.

O Dia de Minas Gerais é, portanto, uma oportunidade para relembrar as origens, homenagear as conquistas e projetar um futuro de desenvolvimento com justiça social e respeito à história. O TRF6 tem orgulho de fazer parte dessa trajetória. Parabéns, Minas Gerais!

UAA de Araguari completa um ano e recebe visita do presidente do TRF6

Reitor do IMEPAC, Diego Cunha; procurador de Justiça, Marco Aurélio Nogueira; juíza federal da 2ª Vara da SSJ de Uberlândia, Débora Cardoso de Souza Vilela; prefeito de Araguari, Renato Carvalho; presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira; desembargador federal Lincoln Rodrigues de Faria; juiz federal coordenador do Cejusc da SSJ de Uberlândia, Tales Krauss Queiroz; secretário-geral da Presidência do TRF6, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento; juiz federal coordenador adjunto do Cejusc da SSJ de Uberlândia, Osmane Antônio dos Santos; juiz federal da 5ª Vara da SSJ de Uberlândia, Gustavo Soratto Uliano; ex-reitor e presidente do Conselho Universitário do IMEPAC, José Júlio Lafayette e demais autoridades


Na tarde desta segunda-feira (14/7/2025), uma comitiva do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) visitou a Unidade Avançada de Atendimento (UAA) de Araguari no Triângulo Mineiro. O presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira; o desembargador federal do Tribunal Regional Federal da 6ª Região, Lincoln Rodrigues de Faria e o secretário-geral Antônio Francisco do Nascimento integraram a comitiva do TRF6. A UAA está situada dentro da Imepac, fruto de uma parceria entre o Centro Universitário Imepac de Araguari, a Prefeitura e o Judiciário Federal. Ela abrange a área de jurisdição dos municípios de Araguari/MG e Indianópolis/MG.

A visita começou com uma reunião no gabinete do Prefeito de Araguari, Renato Carvalho, e continuou com um tour pelo Núcleo de Práticas Jurídicas (NPJ). O reitor da universidade Diego Cunha, o procurador de Justiça e coordenador do curso de Direito, Marco Aurélio Nogueira e o presidente do Hospital Universitário Sagrada Família (HUSF) José Júlio Lafayette.

O presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, comemorou o sucesso do funcionamento da UAA. "São resultados muito bons, com número de perícias, principalmente com audiências aqui na UAA, com atermações e especialmente com os laudos periciais. Já são R$ 2 milhões em pagamentos neste um ano de funcionamento", contabilizou.

Já o desembargador federal Lincoln Rodrigues reforçou que a comunidade local tem colhido bons frutos com a instalação da Justiça Federal em Araguari. " Fizemos uma parceria bastante exitosa, porque um ano depois, efetivamente estamos comemorando. Inauguramos no dia 5 de julho do ano passado e agora, em julho de 2025, um ano depois, os números falam por si. O número de audiências e perícias aqui realizadas demonstram que foi acertada essa opção do Tribunal em instalar uma unidade de atendimento avançado aqui na cidade de Araguari. Esse modelo de unidade de atendimento avançado atende perfeitamente a esse propósito de levar a jurisdição federal para mais próximo do cidadão no local onde ela se encontra. E aqui Araguari, isso se fez presente", explicou o desembargador.

O reitor do Centro Universitário Imepac lembrou que a UAA de Araguari está de portas abertas para atender a população. "Seguimos firme e forte na parceria com o TRF6 e em desenvolvimento pleno para que a população siga sendo cada vez mais bem atendida. Aqui, recebemos toda a população de Araguari e microrregião", comemorou o reitor.

Levando a Justiça a todos os cantos: O papel das Unidades Avançadas de Atendimento (UAAs)

As Unidades Avançadas de Atendimento (UAA) têm como objetivo garantir o acesso à Justiça Federal em localidades que não possuem uma sede do órgão. Elas funcionam como uma modalidade de justiça itinerante e podem ser instaladas em qualquer município dentro da jurisdição da Seção ou Subseção Judiciária.

Com a criação de UAAs em locais estratégicos, como Araguari, nenhum jurisdicionado ou advogado precisará se deslocar grandes distâncias para acessar serviços da Justiça Federal, como atermações, acompanhamento de processos, perícias médicas, despachos com o juiz e audiências de conciliação. Isso beneficia a população, que não precisará percorrer grandes distâncias, considerando que Araguari está a quase 700 quilômetros da capital, Belo Horizonte. Além disso, os universitários do curso de Direito prestam atendimento à população.

Sobre a cidade de Araguari

A história de Araguari começa no século XIX, com os bandeirantes chegando na região onde hoje está situada a cidade. Já em 1930, Araguari se destaca como uma das poucas cidades brasileiras com mais de 40.000 habitantes, atualmente já conta com cerca de 117 mil. O município está posicionado em local estratégico no eixo São Paulo-Brasília e é interligado a todo o território nacional por meio de rodovias duplicadas e ferrovias. A cidade é um importante centro de carregamento e escoamento para a exportação da Região Centro-Sul do Brasil devido aos principais portos do país, como Santos, Rio de Janeiro, Vitória e Salvador, por meio da Ferrovia Centro Atlântico S.A (FCA).

Desembargadora federal Luciana Pinheiro Costa concede entrevista ao jornal Estado de Minas

Confira a entrevista da desembargadora federal Luciana Pinheiro Costa ao jornal Estado de Minas:

Uma vida pelo Direito e pelo acolhimento

A Sra. nasceu em Rio Pardo de Minas, de uma família de vários irmãos. Como surgiu o Direito em sua vida e o que a levou a ingressar na magistratura ?

Na verdade, sou de Rio Pardo de Minas, mas nasci em Francisco Sá. Naquele tempo, Rio Pardo não tinha hospital e minha mãe viajava trezentos e tantos quilômetros de estrada de terra para ter os filhos em Montes Claros, onde nasceram meus sete irmãos. De apressada, dei de nascer pelo caminho, no Brejo das Almas...

O Direito e, mais importante, o senso de Justiça nasceu em casa. Meu bisavô, desembargador José Cantídio de Freitas, nasceu no Piauí e, tendo ficado órfão com oito anos de idade, foi criado pelo tio, então governador da Província do Maranhão. Iniciou seus estudos em São Luís e transferiu-se para Recife quando o tio foi nomeado governador da Província de Pernambuco. Cursou Ciências Sociais e Ciências Jurídicas em Recife. Formado, veio para Minas Gerais, então governado por Afonso Pena, que o nomeou promotor de Justiça em Ferros. Depois de ser promotor de Justiça e juiz municipal em Grão Mogol, foi nomeado juiz de Direito em Rio Pardo. Depois das comarcas do Serro (onde se casou com Adelaide Soares Camargo – outra história para contar!) e Cataguases, foi promovido por antiguidade ao Tribunal de Apelação, onde aposentou-se pela compulsória aos 68 anos de idade, em 1939, após 45 anos de magistratura.

Tendo a vida inteiramente consagrada ao Direito, à família e ao auxílio aos menos favorecidos – como registra sua biografia na Revista Jurisprudência Mineira –, trouxe os netos para estudar em Belo Horizonte desde o curso de admissão. As netas foram levadas para estudar no Colégio Imaculada Conceição em Montes Claros e tornaram-se professoras. Os netos moravam com ele, em um sobrado na Rua Gonçalves Dias, próximo à Praça da Liberdade e estudavam no Colégio Santo Agostinho. Cursaram Engenharia, Odontologia, mas a maioria, naturalmente, cursou Direito. Meu pai formou-se em Direito na turma de 1958 da UFMG. Advogado brilhante, de cultura jurídica e geral invejáveis, ensinou-nos desde muito cedo que o Direito serve à Justiça e que a Justiça necessariamente deve estar atrelada à fraternidade. Com ele aprendemos sobre o tempo das coisas, sobre a observação da natureza, a magia do conhecimento, a beleza da música, da literatura, da poesia.

A Sra. foi promovida a desembargadora com a criação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região. Qual foi o acervo inicial que recebeu de processos transferidos do TRF-1ª Região? Na sua visão, o TRF-6 está conseguindo cumprir seus objetivos, sobretudo de agilizar o julgamento dos processos, que tinham tramitação muito lenta dada ao elevado volume que até então era de competência do TRF-1?

Eu nunca pensei em ser magistrada. Todos os meus planos de juventude eram voltados à advocacia, que eu respeito e admiro tanto. Tornei-me juíza por acaso. Após ter sido estagiária e servidora nos Tribunais de Alçada e de Justiça e ter feito estágio com o professor José Rubens Costa, estava advogando com o meu pai, em Rio Pardo, quando a minha amiga Juliana Vignoli Cordeiro, já conhecida desta coluna, chamou-me para fazer um concurso para ver como estávamos em termos de preparação. Desconfio que estava bem porque foi o único concurso que fiz. E estava bem porque sempre tive pessoas brilhantes e inspiradoras em meu caminho.

A promoção ao TRF6 também não estava em meus planos. Quando já parecia tarde para entrar, convencida pelos amigos Ney Bello e Gilda Sigmaringa, encontrei apoio em amigos queridos do mundo jurídico e me orientei com um padre de confiança, ante minha fé e devoção à Igreja Católica.

Recebemos, cada desembargador, ao assumir o TRF-6, cerca de 14 mil processos, e outras centenas chegaram após a primeira grande redistribuição.

O TRF-6 está, sim, cumprindo seus objetivos. Com muitas dificuldades, desafios imensos, falta de estrutura, mas muita vontade. A força poderosa da vontade, como sempre digo. Somente a Segunda Turma, de que faço parte, julgou cerca de 7 mil processos neste primeiro semestre, apenas no colegiado. A minha equipe é maravilhosa e me faz acreditar quando acho que não vamos dar conta.

A Sra. faz parte do grupo da Corregedoria Geral da Justiça Federal. Como tem sido e qual a importância desse trabalho para o aperfeiçoamento dos serviços do Judiciário Federal?

O trabalho na equipe do ministro Salomão na Corregedoria do CJF tem sido extremamente gratificante, porque focado principalmente no aprimoramento dos trabalhos da Justiça Federal pela identificação e disseminação de boas práticas.

A Sra, faz parte, também, de projetos sociais desenvolvidos pela Justiça Federal e, recentemente, participou de reuniões sobre os brasileiros que estão sendo deportados dos EUA. Como está a situação e quais têm sido as providências tomadas pela Justiça Federal em relação aos que desembarcam no Brasil?

O PopRuaJus é a Política Nacional instituída pelo CNJ para atendimento prioritário às pessoas em situação de rua, cujo número tem crescido vertiginosamente após a pandemia. O objetivo principal é assumir o papel do Poder Judiciário na proteção dos direitos dessas pessoas que acumulam vulnerabilidades de todo tipo, para que não sejamos um obstáculo a mais ao reconhecimento de direitos.

Quanto aos repatriados, o nosso objetivo é integrar e auxiliar as equipes mobilizadas pelo Estado de Minas Gerais para triagem, emissão documental, alimentação, atendimento psicossocial e encaminhamento seguro aos municípios de origem, porque a experiência tem demonstrado que a negativa de assistência a essa população deságua no incremento do número de pessoas em situação de rua.

Coordeno, ainda, a Política de Prevenção ao Assédio Moral, Sexual e Discriminação no Tribunal: temos trabalhado com cuidado para fortalecimento de um ambiente de trabalho saudável, produtivo, acolhedor, que respeita e valoriza a diversidade.

A Sra. pratica corrida de rua, já tendo participado de provas de longa distância. Qual a importância do esporte em sua vida profissional? É algo que a Sra. recomenda para todos? Além da corrida, tem outros hobbies que também lhe auxiliam na sua compenetração como magistrada?

A corrida é prazer e remédio. Nela busco aperfeiçoar a força, a agilidade e a resistência necessárias à prestação jurisdicional que me é tão cara: célere, corajosa e independente. Gosto ainda de trabalhos manuais, onde busco apurar um olhar capaz de reconhecer, compreender e harmonizar as tramas que compõem o tecido social: não há maior beleza do que costurar o que nos autos não está dito claramente, ligar os fios que se romperam nos conflitos, sentir o processo na ponta dos dedos para lançar luz sobre o direito das partes em tempo razoável. Há um poema, de um poeta português, que tenho usado como norte nos presentes desafios.

Pelo sonho é que vamos,
Comovidos e mudos.
Chegamos? Não chegamos?
Haja ou não frutos,
Pelo Sonho é que vamos.

Basta a fé no que temos.
Basta a esperança naquilo
Que talvez não teremos.
Basta que a alma demos,
Com a mesma alegria,
Ao que desconhecemos
E ao que é do dia-a-dia.

Chegamos? Não chegamos?
-Partimos. Vamos. Somos.
(Sebastião da Gama)

Fonte: Jornal Estado de Minas

Justiça Federal inaugura CEJUSC e CEJURE em Patos de Minas

A Subseção Judiciária de Patos de Minas sediou, na quinta-feira (10/7), a solenidade de instalação do Centro Judiciário de Solução Consensual de Conflitos e Cidadania (CEJUSC) e do Centro de Justiça Restaurativa (CEJURE), com a presença do presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, e demais autoridades. Durante o evento, foi realizado o descerramento da Placa de Memória Institucional, que homenageia a primeira composição do TRF6, instalado em 2022.

Na abertura da cerimônia, o presidente destacou a importância da ampliação do sistema multiportas no interior de Minas Gerais, alinhando a atuação da Justiça Federal à Agenda 2030 da ONU. “As novas unidades concretizam o compromisso com o acesso à justiça por meio de métodos autocompositivos, que favorecem a escuta, a pacificação e o protagonismo dos envolvidos”, afirmou.

O CEJUSC e o CEJURE de Patos de Minas somam-se a outras 17 unidades de conciliação e cinco de justiça restaurativa já em funcionamento na 6ª Região. Essas iniciativas integram a Política Judiciária Nacional para tratamento adequado de conflitos, conforme prevê a Resolução CNJ nº 125/2010. O município, que atende a 19 cidades da região, passa a contar agora com novos mecanismos de atendimento mais humanizado e resolutivo.

Durante a cerimônia, o juiz federal Gustavo Baião Vilela, diretor da subseção e coordenador das novas unidades, ressaltou a importância da iniciativa para a pacificação social. “A instalação do CEJUSC representa uma virada de chave para a cultura da conciliação. A Justiça precisa ser, antes de tudo, um espaço de escuta e de construção conjunta de soluções. Com o apoio da comunidade e dos demais atores do sistema de justiça, queremos consolidar em Patos de Minas um novo modelo de atendimento, baseado no diálogo e na cidadania.”

Localizada no Alto Paranaíba, Patos de Minas é reconhecida por sua força agropecuária e industrial. O município se destaca nacionalmente pela produção de leite, suinocultura e agroindústria, e figura entre os 25 maiores PIBs de Minas Gerais. Com mais de 130 anos de história, preserva raízes culturais marcantes — como a tradicional Festa Nacional do Milho — e apresenta elevados índices de qualidade de vida, com cobertura de esgoto superior a 98% da população e IDH de 0,765.

Além da relevância econômica, Patos de Minas tem forte presença na história do Judiciário brasileiro. Foi o berço do ministro Adhemar Ferreira Maciel, do Superior Tribunal de Justiça, e do senador Arlindo Porto — autor da primeira proposta de emenda constitucional voltada à criação de um Tribunal Regional Federal para Minas Gerais e articulador incansável pela instalação do TRF6 no estado. O município também abriga uma das sedes mais modernas e sustentáveis da Justiça Federal, com uso de energia fotovoltaica e reaproveitamento de água da chuva.

Durante a solenidade, foi descerrada a Placa de Memória Institucional do TRF6, instalada na sede da subseção. “Esse ato simboliza a maturidade da Justiça Federal em Minas Gerais e reafirma o elo entre o primeiro e o segundo graus de jurisdição”, destacou Vallisney Oliveira.

A mesa de honra foi composta pelas seguintes autoridades: o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira; o desembargador federal Pedro Felipe Santos; o prefeito de Patos de Minas, Luiz Eduardo Falcão; o diretor do foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal José Carlos Machado Júnior; o diretor da subseção e coordenador do CEJUSC e CEJURE, juiz federal Gustavo Baião Vilela; o coordenador adjunto das unidades, juiz federal William Matheus Fogaça de Moraes; o juiz federal Osmane Antônio dos Santos, coordenador do Núcleo de Justiça Restaurativa, representando o desembargador federal Álvaro Ricardo de Souza Cruz, coordenador da Coordenadoria Regional de Solução Adequada de Controvérsias (Cojus); e o presidente da OAB Patos de Minas, Rafael Vinícius Normandia Cruz.

Inscrições abertas para o Prêmio Justiça & Saúde do CNJ

A imagem exibe uma fileira de três troféus de acrílico azul translúcido, com formato de arco, sobre uma superfície escura. Cada troféu apresenta a inscrição "PRÊMIO JUSTIÇA & SAÚDE" na parte superior, com figuras estilizadas de pessoas e um símbolo de justiça.

Os troféus parecem ser destinados a vencedores de um concurso ou premiação. O troféu em primeiro plano, mais nítido, detalha:

"1º LUGAR"

"Eixo Temático" (com o campo abaixo preenchido por uma faixa branca)

"CATEGORIA" (com o campo abaixo preenchido por uma faixa verde)

"NOME DO TRABALHO" (com o campo abaixo preenchido por uma faixa verde)

"NOME DO VENCEDOR" (com o campo abaixo preenchido por uma faixa branca)

Na parte inferior de cada troféu, há o logotipo do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Os outros dois troféus ao fundo estão mais desfocados, mas seguem o mesmo padrão. A iluminação ambiente é baixa, destacando o brilho dos troféus.
Foto: Ana Araújo/Ag. CNJ

As ações e os projetos voltados à redução da judicialização da saúde e ao fortalecimento da cidadania pela promoção da segurança jurídica, processual e institucional nas demandas de saúde podem ser inscritos para a 3.ª edição do Prêmio Justiça & Saúde. Promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), por meio do Fórum Nacional do Judiciário para a Saúde (Fonajus), a solenidade de entrega do Prêmio será realizada em novembro. 

De acordo com o regulamento, definido pela Portaria CNJ n. 183/2025, a premiação pretende disseminar boas práticas relacionadas à redução da judicialização da saúde pública e suplementar por meio de métodos pré-processuais de solução de conflitos.  

Nesse contexto, também deve estimular parcerias entre o sistema judicial, as instituições de saúde e a sociedade civil que desenvolvam estratégias sustentáveis e efetivas de solução de conflitos em saúde. 

O Prêmio Justiça & Saúde é dividido em dois eixos temáticos: práticas voltadas à redução da judicialização da saúde pública e suplementar pela composição pré-processual dos conflitos; e voltadas às ações de fortalecimento da cidadania pela promoção da segurança jurídica, processual e institucional da sociedade nas demandas de saúde.  

Em cada eixo, serão premiadas cinco categorias: tribunal; juiz; sistema de justiça; Poder Público; e empresas e sociedade civil organizada. As duas primeiras categorias devem primeiro inscrever suas iniciativas no Portal CNJ de Boas Práticas do Poder Judiciário. Quando aprovadas, passarão a concorrer automaticamente ao Prêmio. 

Os interessados em participar poderão se inscrever até o dia 15 de agosto. É possível inscrever mais de uma prática de um mesmo autor ou órgão, desde que sejam realizadas em formulários distintos. Também é preciso comprovar que a prática foi implantada há pelo menos um ano e apresentar dados que comprovem sua aplicabilidade e eficácia. 

Inscreva-se 

Os projetos serão avaliados a partir dos critérios de efetividade, sustentabilidade, replicabilidade, inovação e intersetorialidade. Também serão analisados os impactos nas políticas judiciárias, o alcance social e a participação da sociedade civil, além dos custos financeiros. 

Fonte: CNJ

TRF6 participa da cerimônia de regulamentação do PopRuaJud

A imagem mostra um grupo de oito pessoas, cinco homens e três mulheres, em pé lado a lado em um ambiente formal. Ao fundo, pode-se observar uma grande janela, algumas bandeiras e uma tela branca com o logotipo "TJMG" (Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais).

Todos os homens estão vestidos com ternos, e as mulheres com trajes sociais. Todos estão em uma pose formal para uma fotografia. O chão é coberto por um tapete.

Na tarde de sexta-feira, 11 de julho, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) participou da cerimônia de assinatura da regulamentação do PopRuaJud, realizada na presidência do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG).

O vice-presidente e corregedor regional do TRF6, desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, representou o presidente do Tribunal, desembargador federal Vallisney Oliveira, acompanhado pelo juiz federal José Maurício Lourenço, coordenador da Comissão Regional do PopRuaJud no âmbito da 6ª Região.

Em seu discurso, o vice-presidente reforçou o compromisso da Justiça Federal com a iniciativa: “O Tribunal está pronto para auxiliar nesses mutirões, oferecendo toda a logística necessária para melhorar a vida dessas pessoas tão marginalizadas pela sociedade.” Ao final, concluiu: “Estender a mão a quem mais precisa é um gesto que dignifica a atuação do Judiciário.”

Também participaram da cerimônia o presidente do TJMG, desembargador Luiz Carlos de Azevedo; o presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), desembargador Júlio Cesar Lorens; o presidente do Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais (TJMMG), Jadir Silva; e a presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT-MG), desembargadora Denise Alves Horta.

Representando a defensora pública-geral do Estado de Minas Gerais, Raquel Gomes, participou a coordenadora de Projetos, Convênios e Parcerias da Defensoria Pública estadual, defensora pública Michelle Lopes Mascaranhas. Também estiveram presentes a advogada Nathalia Damasceno, representando o presidente da OAB-MG; a juíza de Direito Rosimere das Graças, presidente da AMAGIS; a delegada-geral Leticia Gamboge, chefe da Polícia Civil de Minas Gerais; o tenente-coronel Fabiano Rocha, comandante-geral da PMMG; e a diretora de Políticas para População em Situação de Rua, Imigrantes e Refugiados da Prefeitura de Belo Horizonte, Alice de Rezende Brandão.

A cerimônia contou ainda com a presença de Maria Angélica Bionne Prates, presidente do Instituto de Apoio e Orientação a Pessoas em Situação de Rua (INAPER), além de outras autoridades envolvidas na execução da política pública.

Visita do TRF6 à Capela do Bonfim em Montes Claros é destaque no Jornal da Justiça

A imagem é um print de tela de um vídeo, apresentando uma cena aérea de uma pequena igreja branca, situada em uma colina gramada. Há um caminho que leva até a entrada da igreja, e uma grande cruz vermelha fincada em frente a ela. Ao redor, é possível ver outras construções e áreas urbanas.

No canto superior esquerdo da imagem, há um logotipo em destaque: "TRF6 NA TV Justiça". A moldura da imagem principal tem bordas azul e verde-limão.

A visita do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) à Capela do Bonfim, em Montes Claros, foi destaque no Jornal da Justiça. O TRF6 fez história ao levar a Justiça de segunda instância para o interior do país. E, em Montes Claros, o Tribunal Itinerante encontrou mais do que processos: encontrou um povo, uma cultura e uma fé que atravessam gerações. Na reportagem de hoje, vamos conhecer a Capela de Nosso Senhor do Bonfim e as tradições das Festas de Agosto, em um encontro único entre Justiça, história e identidade do norte de Minas.

Portal do CNJ dá destaque a evento do TRF6 sobre as Unidades Avançadas de Atendimento

A imagem é uma captura de tela que simula uma página de jornal ou site de notícias, com um fundo de texto jornalístico amassado. No centro, há um artigo com o título "Justiça Federal mineira fortalece Unidades Avançadas de Atendimento no estado".

O artigo apresenta uma fotografia de cinco pessoas (quatro homens e uma mulher) em um ambiente interno. Eles estão em pé. A mulher está à direita da imagem, segurando uma bolsa. Todos os homens estão de roupa social, com três deles usando blazer e o primeiro à esquerda, uma camisa.

No topo da imagem, há o logotipo do "CNJ - CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA" e um selo retangular com a inscrição "TRF6 NA MÍDIA" em destaque.

O Portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) deu destaque a evento do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) sobre as Unidades Avançadas de Atendimento. Confira:


Justiça Federal mineira fortalece Unidades Avançadas de Atendimento no estado

A Escola de Magistratura e Revista do Tribunal Regional Federal da 6.ª Região (TRF-6), em parceria com a Presidência do Tribunal, a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 6.ª Região (que propôs a ação educacional), a Direção do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais e a Subseção Judiciária de Manhuaçu, realizou o evento “As Unidades Avançadas de Atendimento (UAAs) e o Tribunal Regional Federal da 6.ª Região”, entre os dias 1.º e 3 de julho de 2025, na Subseção Judiciária de Manhuaçu e nas UAAs de Abre Campo e Carangola. Magistrados, servidores e autoridades debateram o papel das UAAs no fortalecimento do acesso à Justiça na região, reafirmando o modelo como programa estratégico do Tribunal.

A Subseção Judiciária de Manhuaçu também recebeu visita técnica da Corregedoria Regional, como parte do cronograma de correições nas subseções da Zona da Mata, bem como as UAAs de Abre Campo e Carangola. O evento destacou boas práticas, desafios operacionais e iniciativas para o aprimoramento dos serviços judiciários, reforçando o compromisso da Justiça Federal com a interiorização e a eficiência na prestação jurisdicional.

Na noite de terça-feira (1.º/7), após a visita técnica à UAA de Abre Campo, foi realizada a solenidade de inauguração do Auditório Ministro Vitor Nunes Leal, na sede da Subseção Judiciária de Manhuaçu, ampliando sua capacidade de atuação institucional e de realização de eventos jurídicos e administrativos na região.

A cerimônia marcou o descerramento da placa que homenageia o jurista mineiro Vitor Nunes Leal, reconhecido por sua atuação destacada no Supremo Tribunal Federal (STF) e sua contribuição ao fortalecimento do Direito e das instituições democráticas brasileiras. Durante a solenidade, foi enfatizada a relevância da trajetória do homenageado, cuja atuação firme e ética no Judiciário deixou um legado duradouro para o país. A escolha de seu nome para batizar o novo espaço reafirma o compromisso da Justiça Federal com a preservação da memória institucional e com a promoção dos valores democráticos.

A agenda científica do evento foi realizada no dia 2 de julho, com inúmeras palestras de desembargadores e juízes federais, como a representante do Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF-4), juíza federal Gabriela Pietsch Serafin, além de servidores da Justiça Federal. Também estiveram presentes autoridades do Poder Judiciário, entre elas o presidente em exercício e corregedor do Tribunal Regional Federal da 6.ª Região (TRF-6), desembargador federal Ricardo Rabelo; o vice-diretor da Escola de Magistratura e Revista do TRF-6, desembargador federal Lincoln Rodrigues de Faria; o diretor do foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal José Carlos Machado Júnior; o secretário-geral da Presidência, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento; a secretária-geral da Escola de Magistratura, juíza federal Ariane da Silva Oliveira; o juiz auxiliar da Corregedoria Regional e ex-diretor da Subseção Judiciária de Manhuaçu, juiz federal Lucílio Linhares Perdigão de Morais; e o diretor da Subseção Judiciária de Manhuaçu, juiz federal Cristiano Mauro da Silva. A programação do dia foi concluída com a visita técnica à UAA de Carangola.

Também participaram do evento os desembargadores federais do TRF-6, André Prado de Vasconcelos, Luciana Pinheiro Costa e Marcelo Dolzany, além de inúmeros juízes federais, servidores e autoridades locais.

O encerramento do evento ocorreu no dia 3 de julho com a visita técnica à Fazenda Ninho da Águia, no Município de Alto Caparaó, onde os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o modelo de produção de café com observância das diretrizes socioambientais.

Bastante elogiado pela relevância da temática proposta, primorosa organização e acerto da metodologia adotada — com painéis dinâmicos, rodas de conversa e exposições objetivas —, o evento se insere na política do Tribunal Regional Federal da 6.ª Região de buscar o constante aprimoramento e valorização do quadro de magistrados e servidores para concretizar a missão de levar aos cidadãos mineiros uma Justiça célere e de qualidade.

Fonte: CNJ

Presidente do TRF6 recebe visita de desembargador do TJMG

A imagem mostra uma apresentação com o título "Visitas Institucionais" em uma faixa azul no topo. Abaixo do título, há uma foto de três homens em um ambiente interno. Ao fundo, uma bandeira de Minas Gerais e do Brasil pode ser vista.

Os três homens estão de terno e gravata e sorriem para a câmera. O homem da esquerda tem cabelos grisalhos e usa uma gravata cinza-escura. O do centro, com cabelos escuros e curtos, usa uma gravata azul-clara. O da direita tem cabelos grisalhos e uma gravata vermelha.

Na tarde desta quarta-feira, 9 de julho, o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, e o desembargador federal Miguel Angelo receberam a visita do desembargador Doorgal Borges de Andrada, do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG).

O encontro teve como pauta principal os processos de tombamento de patrimônios históricos em Minas Gerais. Na ocasião, o presidente do TRF6 foi formalmente convidado a visitar o Solar dos Andradas, em Barbacena, e a Fazenda do Registro Velho da Borda do Campo — considerada uma das mais antigas do estado. Tombada pelo Decreto nº 28.910, de 9 de outubro de 1950, a fazenda teve seu valor histórico reconhecido por meio de ato assinado por Carlos Drummond de Andrade, então chefe de gabinete do Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan), órgão precursor do atual Iphan.

TRF6 prestigia posse solene da desembargadora Gisele Sampaio no TRF5 em Recife

A imagem retrata um evento formal em um auditório. Em primeiro plano, é possível ver a parte de trás da cabeça de uma plateia sentada em cadeiras de madeira. Em segundo plano, há uma mesa comprida com nove pessoas, seis homens e três mulheres, todos vestidos formalmente.

No canto direito da mesa, uma mulher de cabelo escuro está em pé ao lado de um púlpito com o símbolo da República Federativa do Brasil, aparentemente discursando. Ao fundo, uma parede de cor mostarda completa o cenário.
Crédito: Ascom/TRF5

O Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5) deu posse, nesta segunda-feira (7/7/2025), à juíza federal Gisele Chaves Sampaio Alcântara, no cargo de desembargadora federal. A magistrada foi nomeada pela Presidência da República, no último dia 2 de junho, pelo critério de merecimento, para ocupar a vaga deixada pelo desembargador federal Sebastião Vasques, que se aposentou em janeiro deste ano. A solenidade foi realizada no auditório do Pleno, no 1º andar do edifício-sede do TRF5 (Ed. ministro Djaci Falcão, Av. Cais do Apolo, s/n) na cidade de Recife (PE). O presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, participou da solenidade.

Gisele Sampaio é a primeira desembargadora federal nomeada para o TRF5 em decorrência das ações afirmativas de gênero estabelecidas pela Resolução nº 525/2023, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O normativo prevê a formação de listas tríplices exclusivamente femininas ou mistas, de forma alternada, até que os colegiados dos TRFs cheguem ao equilíbrio entre magistradas e magistrados.

A imagem foca em uma mulher jovem com cabelos escuros e ondulados, que está discursando em um evento formal. Ela usa uma beca preta com uma gola de renda branca, típica de trajes acadêmicos ou jurídicos, e está segurando um microfone. Atrás dela, há um púlpito transparente. A mulher sorri. O fundo é de cor neutra, com uma faixa vertical amarela e marrom no canto esquerdo.
Crédito: Ascom/TRF5

Desembargadora começou como estagiária

Gisele Chaves Sampaio Alcântara é natural do município de Ipueiras (Ceará). Graduada em Direito, pela Universidade de Fortaleza (UNIFOR), mestre em Justiça Administrativa, pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e com MBA em Gestão do Poder Judiciário, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), ela ingressou na Justiça Federal no Ceará como estagiária. Fez concurso para servidora (analista judiciária) e, em seguida, para juíza federal.

Desde 2014, era titular da 3ª Relatoria da 2ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Federais da Seção Judiciária do Estado do Ceará. No biênio 2021-2022, atuou como vice-diretora do foro da JFCE e, em 2023, assumiu a diretoria da instituição – cargo que deixou devido à promoção para o TRF5 –, promovendo inovação, inclusão, parcerias internacionais e fortalecimento tecnológico.

Em 2024, conquistou o Prêmio Margarida, concedido pelo TRF5, na categoria “Boas práticas de equidade de gênero no Poder Judiciário”, com o projeto “Fortalecendo Lideranças Femininas (FLIF)”.

TRF6 fortalece as UAAs com evento dedicado ao tema e inaugura auditório na Subseção de Manhuaçu

A imagem mostra um grande grupo de pessoas, composto por homens e mulheres, posando para uma foto em um ambiente interno. A maioria dos indivíduos está vestindo trajes sociais ou profissionais, como ternos e blazers, mas também há algumas pessoas com roupas mais casuais.

O grupo está alinhado em algumas fileiras, sorrindo e olhando para a câmera. O fundo é uma parede clara e há uma porta semiaberta no centro.

A Escola de Magistratura e Revista do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), em parceria com a Presidência do Tribunal, a Corregedoria Regional da Justiça Federal da 6ª Região (que propôs a ação educacional), a Direção do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais e a Subseção Judiciária de Manhuaçu, realizou o evento "As Unidades Avançadas de Atendimento (UAAs) e o Tribunal Regional Federal da 6ª Região", entre os dias 1º e 3 de julho de 2025, na Subseção Judiciária de Manhuaçu e nas UAAs de Abre Campo e Carangola. Magistrados, servidores e autoridades debateram o papel das UAAs no fortalecimento do acesso à Justiça na região, reafirmando o modelo como programa estratégico do Tribunal.

A imagem mostra seis pessoas em um ambiente de reunião. Há uma longa mesa retangular branca em primeiro plano, com cadeiras escuras ao redor e copos de água sobre ela.

No fundo, há uma tela de projeção que exibe o título "As Unidades Avançadas de Atendimento" e "Tribunal Regional Federal da 6ª Região", com uma imagem de fundo.

As pessoas estão de pé atrás da mesa, a maioria delas vestindo trajes sociais (ternos). Da esquerda para a direita:

Um homem calvo, vestindo terno escuro.

Um homem de terno escuro e gravata, com expressão séria.

Um homem de terno claro e gravata.

Um homem de terno escuro e gravata, com expressão séria.

Um homem de terno escuro e óculos.

Uma mulher com cabelos longos e óculos, vestindo uma camisa escura e calças claras, com uma expressão séria.
O evento "As Unidades Avançadas de Atendimento (UAAs) e o Tribunal Regional Federal da 6ª Região" foi realizado entre os dias 1º e 3 de julho de 2025

A Subseção Judiciária de Manhuaçu também recebeu visita técnica da Corregedoria Regional, como parte do cronograma de correições nas subseções da Zona da Mata, bem como as UAAs de Abre Campo e Carangola. O evento destacou boas práticas, desafios operacionais e iniciativas para o aprimoramento dos serviços judiciários, reforçando o compromisso da Justiça Federal com a interiorização e a eficiência na prestação jurisdicional.

Na noite de terça-feira, 1º de julho, após a visita técnica à UAA de Abre Campo, foi realizada a solenidade de inauguração do Auditório Ministro Vitor Nunes Leal, na sede da Subseção Judiciária de Manhuaçu, ampliando sua capacidade de atuação institucional e de realização de eventos jurídicos e administrativos na região.

A cerimônia marcou o descerramento da placa que homenageia o jurista mineiro Vitor Nunes Leal, reconhecido por sua atuação destacada no Supremo Tribunal Federal (STF) e sua contribuição ao fortalecimento do Direito e das instituições democráticas brasileiras. Durante a solenidade, foi enfatizada a relevância da trajetória do homenageado, cuja atuação firme e ética no Judiciário deixou um legado duradouro para o país. A escolha de seu nome para batizar o novo espaço reafirma o compromisso da Justiça Federal com a preservação da memória institucional e com a promoção dos valores democráticos.

A imagem captura um momento de cerimônia ou inauguração em um corredor. No centro, um grupo de pessoas, incluindo autoridades, está reunido em torno de uma placa escura montada em um pedestal.

Há uma mistura de homens e mulheres no grupo, a maioria vestindo trajes sociais. Alguns estão aplaudindo, e outros observam atentamente a placa. No fundo, é possível ver um corredor bem iluminado, com mais pessoas em pé, e à esquerda, um símbolo de bombeiro (mangueira) em vermelho na parede.
Descerramento da placa que homenageia o jurista Vitor Nunes Leal

A agenda científica do evento foi realizada no dia 2 de julho, com inúmeras palestras de desembargadores e juízes federais, como a representante do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), juíza federal Gabriela Pietsch Serafin, além de servidores da Justiça Federal. Também estiveram presentes autoridades do Poder Judiciário, entre elas o presidente em exercício e corregedor do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Ricardo Rabelo; o vice-diretor da Escola de Magistratura e Revista do TRF6, desembargador federal Lincoln Rodrigues de Faria; o diretor do foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal José Carlos Machado Júnior; o secretário-geral da Presidência, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento; a secretária-geral da Escola de Magistratura, juíza federal Ariane da Silva Oliveira; o juiz auxiliar da Corregedoria Regional e ex-diretor da Subseção Judiciária de Manhuaçu, juiz federal Lucílio Linhares Perdigão de Morais; e o diretor da Subseção Judiciária de Manhuaçu, juiz federal Cristiano Mauro da Silva. A programação do dia foi concluída com a visita técnica à UAA de Carangola.

Também participaram do evento os desembargadores federais do TRF6, André Prado de Vasconcelos, Luciana Pinheiro Costa e Marcelo Dolzany, além de inúmeros juízes federais, servidores e autoridades locais.

O encerramento do evento ocorreu no dia 03/07/2025 com a visita técnica à Fazenda Ninho da Águia, no Município de Alto Caparaó, onde os participantes tiveram a oportunidade de conhecer o modelo de produção de café com observância das diretrizes socioambientais.

Bastante elogiado pela relevância da temática proposta, primorosa organização e acerto da metodologia adotada — com painéis dinâmicos, rodas de conversa e exposições objetivas —, o evento se insere na política do Tribunal Regional Federal da 6ª Região de buscar o constante aprimoramento e valorização do quadro de magistrados e servidores para concretizar a missão de levar aos cidadãos mineiros uma justiça célere e de qualidade.

Visita do TRF6 ao Museu do Bordado, em Paracatu, é destaque no Jornal da Justiça

A imagem é um recorte de tela de um vídeo, com foco em uma placa de sinalização de um museu. A placa é branca e exibe uma ilustração simples de uma casa antiga e o texto "Museu Histórico Municipal de Paracatu" e, abaixo, "Pedro Salazar Moscoso da Veiga Pessoa". A placa está pendurada, e ao fundo.

No canto superior direito da imagem, dentro do recorte do vídeo, há o logotipo da "TV JUSTIÇA". À esquerda da imagem, fora do recorte do vídeo, há um logotipo branco com as letras "TRF6" e um ícone de play, acompanhado do texto "TV Justiça".

A visita do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) ao Museu do Bordado, em Paracatu, foi destaque no Jornal da Justiça. No museu, estão preservadas partes significativas da memória do ciclo do ouro, das tradições quilombolas e da arte das bordadeiras. A nossa equipe acompanhou essa viagem no tempo, marcada pela valorização do patrimônio e das raízes culturais do povo mineiro. Confira na reportagem.

TRF6 informa: dois elevadores do edifício ERA voltam a funcionar a partir de segunda-feira (7/7)

A imagem mostra uma mão estendendo o dedo indicador para pressionar um botão de elevador. O botão que está sendo apertado está iluminado em vermelho e tem uma seta apontando para cima, indicando uma chamada para subir. A imagem tem um filtro de cor que dá um tom esverdeado.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) informa que, a partir da próxima segunda-feira, 7 de julho de 2025, dois elevadores do edifício Euclydes Reis Aguiar (ERA) estarão em pleno funcionamento. Com isso, será possível retomar o trabalho presencial e garantir o atendimento adequado aos usuários da Justiça Federal.

Os equipamentos foram submetidos a testes no início de julho, com acompanhamento técnico especializado, e tiveram sua operação liberada após a validação das condições de segurança. Inicialmente, os elevadores funcionarão com o apoio de ascensoristas e equipe de segurança para orientação aos usuários.

Em relação aos demais elevadores do edifício, os equipamentos terão sua manutenção concluída e testada até o dia 11 de julho com subsequente restabelecimento do funcionamento. Paralelamente, o TRF6 iniciou o processo para substituição definitiva de todos os elevadores dos prédios da Justiça Federal em Belo Horizonte. O projeto contempla a instalação de 12 novos equipamentos, com fornecimento de peças, serviços de manutenção, garantia e assistência técnica, visando mais segurança, conforto e acessibilidade para quem trabalha e utiliza os edifícios.

O Tribunal reafirma seu compromisso com a segurança de todos os colaboradores e usuários dos serviços judiciais e administrativos, e continuará adotando todas as providências para garantir o restabelecimento seguro das atividades presenciais em suas instalações.

TRF6 investe em liderança com treinamento para 120 gestores

A imagem é uma fotografia de grupo de um grande número de pessoas, de diversas idades, reunidas em um ambiente interno. Elas estão posando para a câmera, com muitos sorrindo.

O grupo está organizado em várias fileiras, com algumas pessoas sentadas na frente e outras de pé atrás. Todos parecem estar participando de um mesmo evento, e muitos usam crachás de identificação.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) iniciou nesta terça-feira (2/7/2025) um treinamento focado no investimento em liderança de gestores e na modernização de seu corpo de servidores. O evento reuniu 120 gestores das áreas judiciárias, abrangendo varas e unidades com atividades jurisdicionais, tanto do interior quanto de Belo Horizonte, e de primeiro grau quanto do próprio Tribunal. O treinamento estende-se até amanhã (quarta-feira) e está sendo realizado no auditório do Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura de Minas Gerais (CREA/MG).

Para o diretor-geral do TRF6, Jânio Mady dos Santos, este investimento é crucial, especialmente neste momento de reestruturação e modernização da instituição. "É um investimento que a gente faz anualmente para reciclar, mas principalmente neste momento em que nós estamos fazendo uma reestruturação e a modernização de todo o nosso corpo de servidores", afirmou o diretor-geral do TRF6.

Ele enfatizou que os servidores são os maiores ativos do Tribunal, e a qualificação é fundamental, especialmente considerando a contingência de recursos humanos. "Somente quantidade não vai resolver e nós nem isso temos, a gente tem que investir agora na qualificação deles", ressaltou.

O diretor-geral do TRF6 também explicou que o treinamento aborda temas importantes para o desenvolvimento dos gestores no exercício das suas funções. "O workshop abordou temas essenciais para o desenvolvimento dos gestores, incluindo liderança, comunicação, inovação e sustentabilidade, sendo esta última focada na sustentabilidade do próprio indivíduo como gestor. A intenção é promover uma visão abrangente de 360 graus, indo além de uma perspectiva linear", pontuou Mady.

A expectativa do diretor-geral é que o resultado do workshop seja "maravilhoso", impulsionando a influência e motivação das pessoas e contribuindo significativamente para o aproveitamento dos recursos e a promoção da liderança dentro do Tribunal. O evento encerra-se na quarta-feira (3/7/2025).

Já a diretora da Secretaria de Gestão de Pessoas do TRF6, Andréa Nobre, ressaltou que o encontro tem como objetivo a troca de experiências e o aprendizado. "O principal propósito do evento vai além da capacitação dos gestores na administração de suas unidades. Ele visa, sobretudo, a interação entre os profissionais, a troca de experiências valiosas e o alinhamento de diretrizes que nortearão as práticas de gestão no Tribunal", explicou Nobre.

Temas abordados

Durante o treinamento, abordaram-se temas centrais para a construção de uma liderança transformadora. A assertividade foi um dos primeiros pontos discutidos, destacando-se como uma competência que começa no autoconhecimento do líder, essencial para estabelecer relações mais equilibradas e produtivas com a equipe.

A comunicação também ganhou espaço importante, com foco na maneira como o líder se conecta com seus liderados, influenciando diretamente o clima organizacional e a confiança mútua.

Outro eixo debatido foi a sustentabilidade na liderança, com ênfase no papel do propósito como força orientadora das ações do líder. Entender o “porquê” de suas decisões e posturas contribui para uma gestão mais ética, consistente e inspiradora. A inovação, por sua vez, foi discutida a partir da premissa de que só se pode florescer em ambientes psicologicamente seguros, onde os colaboradores se sintam à vontade para errar, criar e propor novas ideias sem medo de punições.

Além dos conteúdos teóricos, os participantes vivenciaram diversas atividades em grupo que estimularam a reflexão, a troca de experiências e a prática de habilidades abordadas ao longo do encontro.

Um dos momentos mais marcantes foi a intervenção teatral que tratou do tema “Assédio moral e liderança de equipes”, levando o público a refletir sobre os limites do poder, o respeito nas relações hierárquicas e a importância de uma liderança ética e humanizada.

Entrega do relatório parcial do Novo Acordo da Bacia do Rio Doce é destaque no portal do Governo do Espírito Santo

A imagem é uma montagem que simula uma notícia ou reportagem sobre o "Acordo de Mariana". No centro, há uma foto de cinco homens vestidos com trajes sociais, como ternos, posando em um ambiente interno. Um deles, no centro, está segurando um documento ou livreto verde.

Acima da foto, há um banner azul com o logotipo do "GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO" e o brasão do estado. O título da matéria, em preto, lê-se: "Acordo de Mariana: Justiça Federal apresenta relatório ao Governo do Estado".

No canto superior esquerdo da imagem, há um selo com o texto "TRF6 NA MÍDIA" sobre um fundo branco e azul.

O desembargador federal Edilson Vitorelli, coordenador da Coordenadoria de Demandas Estruturais do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) entregou ao governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o relatório parcial do Novo Acordo da Bacia do Rio Doce. Confira a matéria do Governo do Espírito Santo.

Acordo de Mariana: Justiça Federal apresenta relatório ao Governo do Estado

O governador do Estado, Renato Casagrande, recebeu na segunda-feira (30), no Palácio Anchieta, em Vitória, a visita do desembargador federal Edilson Vitoreli, do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Durante o encontro, Vitoreli, que é o coordenador de acompanhamento da repactuação do desastre ambiental de Mariana, entregou um relatório parcial de monitoramento sobre o Novo Acordo da Bacia do Rio Doce, abrangendo o período de dezembro de 2024 a maio de 2025. 

Representando a Secretaria de Recuperação do Rio Doce, o subsecretário de Ações Socioambientais, Saneamento e Infraestrutura, Ricardo Iannotti, participou da reunião. Também estiveram presentes o procurador geral do Estado, Iuri Madruga, e o procurador-assessor de gabinete, Luiz Henrique Miguel Pavan. 

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região foi definido pelo Supremo Tribunal Federal para lidar com a questão do Rio Doce por já estar envolvido com a homologação de acordos de reparação entre as mineradoras Vale, BHP e Samarco e os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. 

O relatório apresentado pelo desembargador federal Edilson Vitoreli mostra os avanços obtidos e as medidas corretivas adotadas nestes seis primeiros meses. 

Segundo o subsecretário Ricardo Iannotti, a criação de uma Secretaria de Estado, por meio de Lei Complementar, demonstrou claramente a posição do Espírito Santo referente à recuperação da Bacia Hidrográfica capixaba. 

“Sob a orientação do governador Casagrande, estamos trabalhando desde antes do acordo de repactuação, sinalizando para as cidades e comunidades atingidas a forte atuação na recuperação do meio ambiente e na retomada social e econômica dos municípios”, destacou Iannotti.

Saiba mais

Criada em dezembro de 2024, a Secretaria de Recuperação do Rio Doce tem como finalidade apoiar, coordenar, orientar, monitorar e fiscalizar o planejamento e a execução dos projetos e ações voltados à reparação, restauração e compensação de danos socioambientais e socioeconômicos do desastre ambiental de Mariana. 

O objetivo é garantir o cumprimento das obrigações assumidas pelo Estado no acordo judicial para reparação integral e definitiva relativa ao rompimento da barragem de Fundão. O acordo judicial envolve o Governo Federal, os Governos de Minas Gerais e Espírito Santo, o Ministério Público Federal (MPF), a Defensoria Pública da União (DPU), os Ministérios Públicos e Defensorias Estaduais e as empresas Samarco Mineração, Vale e BHP Billiton Brasil, tendo sido homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 6 novembro de 2024.

Fonte: Governo do Espírito Santo

Indicação da Central de Atendimento do TRF6 ao Prêmio Innovare é destaque no Jornal da Justiça

A imagem mostra um recorte de tela de um vídeo, com foco em uma placa de sinalização de um edifício. A placa é escura com letras brancas e douradas, e nela está escrito "CENTRAL DE ATENDIMENTO" e, logo abaixo, "JUSTIÇA FEDERAL". Termos como "INFORMAÇÕES PROCESSUAIS" e "DISTRIBUIÇÃO" também são visíveis.

A placa está acima da porta de entrada, e também aparece vegetação externa. No canto superior direito da imagem, há o logotipo da "TV JUSTIÇA".

À esquerda da imagem, fora do recorte do vídeo, há um logotipo branco com as letras "TRF6" e um ícone de play, acompanhado do texto " NA TV Justiça".

A indicação da Central de Atendimento de Informações Processuais do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) ao Prêmio Innovare foi destaque no Jornal da Justiça. 

Ao longo de um ano, a Central já desburocratizou processos e aproximou o Tribunal dos cidadãos que buscam a justiça para resolver diversos problemas. Os próximos passos da iniciativa incluem também a criação de um chatbot para atendimentos 24 horas por dia, sete dias por semana. Confira na reportagem.

Homologação do 1º concurso público do TRF6 está prevista para o dia 31 de julho

A imagem apresenta um grupo de estudantes em uma sala de aula. A fotografia é filtrada com tons de roxo.

No centro, uma jovem com cabelos presos está inclinada sobre sua mesa, com a mão no queixo, olhando atentamente para um papel à sua frente. Ao redor dela, outros estudantes também estão sentados em suas mesas individuais, concentrados em seus exames. As mesas são de madeira clara, e as cadeiras são de metal com assentos escuros.

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) informa que a homologação de seu concurso público está prevista para o dia 31 de julho de 2025. Essa data permitirá a realização dos ajustes necessários nos quadros de pessoal das unidades de primeiro e segundo graus, conforme disposto na Resolução Presi/Coger nº 5/2025. Ademais, a definição do cronograma proporcionará a devida adequação dos procedimentos voltados à recepção dos novos servidores.

Cumpre esclarecer que, em razão de determinação expedida pelo Conselho da Justiça Federal (CJF), as nomeações de servidores que impliquem impacto orçamentário deverão ser adiadas para o mês de outubro de 2025. Dessa forma, em um primeiro momento, serão providos apenas os cargos vagos resultantes de vacâncias e exonerações, sem acréscimo de impacto financeiro para o órgão.

O TRF6 reitera o compromisso com a conclusão de seu primeiro concurso público, bem como com a acolhida dos novos servidores, reafirmando sua dedicação à promoção de uma Justiça Federal mais célere, transparente e eficiente em benefício de toda a sociedade mineira.

STJ convoca juízes para auxílio à Segunda Seção

A imagem mostra um grande edifício de arquitetura moderna, predominantemente em tons de cinza e branco. O prédio tem linhas retas e angulares, com uma parte da fachada apresentando um design ondulado. Há várias janelas escuras que se estendem horizontalmente na parte superior do edifício.

Em frente ao edifício, há uma grande área pavimentada. Duas mastros altos, cada um com uma bandeira, estão visíveis.

No primeiro plano e no meio-termo, há algumas árvores e vegetação. Uma árvore com flores roxas vibrantes se destaca no centro da imagem.

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Herman Benjamin, assinou, nesta segunda-feira (23), o edital de chamamento público para juízas e juízes federais e de Direito interessados em atuar, de forma temporária e excepcional, no auxílio aos ministros da Segunda Seção, especializada em direito privado.

O período de inscrições segue até as 23h59 do dia 6 de julho. A convocação dos magistrados terá validade de seis meses, prazo prorrogável por uma única vez.

Os magistrados selecionados atuarão de forma remota, sem a necessidade de deslocamento para o STJ, em Brasília, e sem prejuízo de suas atividades habituais nos tribunais de origem. Segundo o ministro Herman Benjamin, a medida é uma resposta institucional ao crescente número de processos que chegam aos gabinetes dos ministros da Segunda Seção.

Atualmente, o acervo de processos nesse colegiado é praticamente o dobro do registrado na Primeira ou na Terceira Seção. A convocação temporária segue os moldes da iniciativa adotada em setembro de 2024 para os gabinetes de direito penal. O balanço divulgado em junho apontou uma redução de 45% no acervo da Terceira Seção, queda que só foi possível graças às 53 mil minutas de decisões produzidas pelos juízes convocados.

Condições de participação

O chamamento público é destinado a juízas e juízes vitalícios de primeira instância, ainda que atuantes, de modo precário ou com lotação, nas turmas e câmaras dos tribunais ou nos colégios e turmas recursais dos juizados especiais, vinculados aos Tribunais Regionais Federais e aos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal.

Além disso, é preciso ter mais de cinco anos de judicatura e ter atuado por no mínimo dois anos em órgãos jurisdicionais com competência exclusiva para o julgamento de matérias específicas do direito privado, como contratos, obrigações e direito das coisas; varas cíveis competentes para o julgamento de causas relativas à responsabilidade civil; e varas cíveis especializadas em direito do consumidor.

Caberá à Presidência do STJ a seleção dos magistrados, respeitando critérios geográficos, de gênero e de raça.

A juíza ou o juiz convocado receberá, sem prejuízo dos direitos e vantagens do cargo de origem, dois dias de licença indenizatória por semana trabalhada, limitados a oito dias por mês.

Confira a íntegra do Edital de Chamamento Público e da Instrução Normativa que regulamenta as convocações.

Fonte: STJ

Juíza federal Vânila Moraes comenta sobre a criação dos Centros de Inteligência em matéria do Conjur

A imagem é um banner de notícia com o selo "TRF6 NA MÍDIA" sobreposto a um fundo que simula páginas de jornal amassadas, transmitindo a ideia de "notícia na mídia".

No centro da imagem, um retângulo claro contém o logotipo "Consultor Jurídico" e o texto "INOVAÇÃO JUDICIAL". Abaixo, o título da notícia em azul se destaca: "Centros de inteligência impulsionam atuação estratégica da Justiça".

A juíza federal Vânila Cardoso André de Moraes comentou sobre a criação dos Centros de Inteligência em matéria publicada pelo portal Conjur. Confira:


Centros de inteligência impulsionam atuação estratégica da Justiça

Diante do cenário de crescente aumento dos processos que chegam à Justiça, a inovação é um dos caminhos a serem usados para agilizar as respostas à sociedade. A observação foi feita pela coordenadora do Laboratório de Inovação e Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, conselheira Daniela Madeira, na abertura do I Encontro Nacional da Rede de Inteligência do Poder Judiciário, na sede do Conselho Nacional de Justiça, em Brasília. 

A imagem mostra a fachada de um prédio moderno e espelhado, predominantemente em tons de azul e cinza. O prédio possui múltiplas janelas, algumas delas inclinadas para fora. Em destaque na parte inferior do edifício, há um grande logotipo branco com as letras "CNJ" e, ao lado, o texto "CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA". Em primeiro plano, no lado esquerdo da foto, há árvores finas que se estendem verticalmente. A iluminação é natural.
CNJ promoveu evento para discutir a atuação estratégica do Judiciário

A conselheira abriu o evento com um panorama sobre inovação judicial e litigância abusiva no país. O encontro tem como objetivo estruturar e fortalecer a rede a partir da troca de experiências voltadas à prevenção de conflitos, ao monitoramento de demandas, à gestão de precedentes e às ferramentas tecnológicas para o trabalho integrado. 

As demandas em excesso, as causas repetitivas e as atuações abusivas e fraudulentas são alguns dos desafios que a Justiça enfrenta na entrega de respostas equânimes aos conflitos. Madeira lembrou que atualmente o Judiciário tem 82 milhões de processos em tramitação, apesar de também haver aumento na taxa de produtividade dos juízes (quase 7%).  

“Há dois anos, a demanda vem crescendo e a produtividade também cresce. Como resolver isso? São várias as causas e múltiplos os atores. Não há solução fácil. O nosso papel é inovar naquilo que nos compete. Tentar uma comunicação com o jurisdicionado melhor, por exemplo, plataformas de conciliação, Núcleos de Justiça 4.0, entre outros”, enumerou a coordenadora do Liods/CNJ.  

Ela mencionou nota técnica produzida por juízes federais do Centro de Inteligência da Justiça Federal do Rio Grande do Norte sobre a análise de processos relacionados aos descontos indevidos no INSS, nos casos de mensalidades associativas. O Centro de Inteligência identificou um aumento expressivo no número de ações sobre o tema, com mais de 12 mil processos em um período de dois anos, que buscavam cancelamento, ressarcimento ou indenização por esses descontos. O CNJ reconheceu e disseminou a nota, encaminhando-a para Centros de Inteligência de todo o Brasil.  

“Começaram a verificar que, quando eles citavam, a maioria das associações não comparecia ou enviava prepostos com total desconhecimento sobre o tema para participarem das audiências. Ao estabelecer o fluxo, conseguiram ver realmente que o tipo de demanda era abusiva”, explicou a conselheira.

Diálogo e gestão processual

Além de monitorar as demandas judiciais, os centros atuam como um espaço estratégico de diálogo em relação às demandas de alta complexidade. O vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios, desembargador Roberval Casimiro Belinati, presidente do Centro de Inteligência do tribunal do DF, afirmou que o trabalho dessas unidades é primordial para a gestão de litígios.  

O magistrado citou casos envolvendo a saúde pública, em que a atuação coordenada dos centros permitiu a identificação de padrões de judicialização. Segundo Belinati, o Centro de Inteligência está alinhado ao princípio constitucional da eficiência, dedicando-se à realização de estudos aprofundados sobre temas jurídicos, controversos, estratégicos e repetitivos.  

“O trabalho do Centro se materializa na emissão de notas técnicas que não são vinculantes, mas servem para orientar o trabalho dos nossos magistrados e aprimorar a prestação jurisdicional”, disse. Desde a sua instalação, há cinco anos, o centro de inteligência do TJ-DF já emitiu 15 notas técnicas em diversas áreas do Direito.

Já a juíza federal do Tribunal Regional Federal da 6ª Região Vânila Cardoso Andrade fez um apanhado da trajetória da criação dos centros de inteligência, que, segundo ela, desenvolvem ações regidas por princípios universais naturais ao buscarem a origem dos conflitos para encontrar as melhores soluções. Ela lembrou que, pouco antes da pandemia de Covid-19 suspender as atividades presenciais da Justiça, a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados sediou curso de prevenção de conflitos e de gerenciamento de precedentes.  

“A partir de então, juízes e juízas levaram aos seus tribunais essa metodologia de trabalho para que os conflitos pudessem ser solucionados ou prevenidos em um espaço colaborativo inclusivo, de diálogo entre pessoas de diversas instituições e instâncias hierárquicas. As inteligências unidas em um objetivo comum geram sabedoria”, afirmou Vânila.  

Também participaram da abertura do evento: o conselheiro Rodrigo Badaró; o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Caio Castagine Marinho; a diretora de prerrogativas e assuntos jurídicos da Associação Nacional dos Magistrados do Trabalho, juíza Patrícia Pereira de Santana; e Carlos Vinícius Alves Ribeiro, secretário-geral do Conselho Nacional do Ministério Público. Com informações da assessoria de imprensa do CNJ.

Fonte: Conjur

Central de Atendimento do TRF6 é selecionada para o Prêmio Innovare

A imagem mostra um grupo de nove pessoas, composto por homens e mulheres, em um ambiente interno.

Os homens vestem ternos e as mulheres trajam roupas formais. Todos estão em pé, alinhados e olhando para a câmera com sorrisos. Ao fundo, há paredes claras e, no lado direito, uma obra de arte colorida.
Da esq. para a dir.: diretor da Secretaria Única Cível, Rodolfo Farah Gieseke; diretora da Subsecretaria Judiciária da Administração do Foro, Márcia Ponsá; secretário-geral do TRF6, juiz federal Antônio Francisco do Nascimento; diretor da Secretaria Única dos Juízos da Execução Fiscal e Extrajudicial, Marco Antônio Pereira Silva; consultor do Prêmio Innovare, Matheus Mendes; servidora da Gerência de Controle de Bens e Serviços do TJMG, Alessandra Cajueiro de Gouvêa Ramalho; supervisora da Central de Atendimento, Maria Aparecida Albuquerque; diretora da Central de Atendimento, Renata Miller; diretor do Foro da SJMG, juiz federal José Carlos Machado

A Central de Atendimentos de Informações Processuais (CENIP) do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) foi selecionada para concorrer ao Prêmio Innovare, uma das mais importantes premiações da Justiça brasileira voltada à valorização de boas práticas no sistema judiciário.

Criada com o objetivo de oferecer um atendimento multiportas e multinível, a Central tem se destacado por aliviar significativamente a demanda direta nas varas e secretarias do TRF6. Desde sua implantação, o modelo já possibilitou milhares de atendimentos bem-sucedidos, refletindo em maior eficiência e acessibilidade para o público.

O consultor do Prêmio Innovare, Matheus Mendes, ressaltou a importância de um projeto consolidado como o da Central: "Traz ganhos não só para advogados e jurisdicionados, mas também para os magistrados, que melhoram suas assessorias. Traz um atendimento qualificado e célere para o cidadão, e também celeridade e eficiência ao processo judicial."

Já o diretor do Foro da Seção Judiciária de Minas Gerais, juiz federal José Carlos Machado Júnior, exaltou os ganhos de produtividade no trabalho de servidores do TRF6, que passaram para a Central automatizada mais de 115 mil atendimentos desde julho de 2024: “Significa que mais de 30 servidores deixaram de fazer atendimentos, que hoje estão com a CENIP, e passaram a se dedicar a sua atividade-fim. Com isso, o Tribunal ganha tempo, qualidade de serviço, celeridade. E ganha mais o jurisdicionado, que tem um canal multiportas para as suas demandas, para suas dúvidas, para entender o fluxo do seu processo”, explicou o magistrado.

A Central divide as portas da seguinte forma: balcão virtual (que já responde por 43% dos atendimentos), e-mail, presencial e telefone; cada porta, por sua vez, tem quatro níveis: no 1º, são as demandas recebidas em cada porta; as que não são respondidas já no primeiro momento são encaminhadas para o 2º nível, em que o processo se repete, até chegar ao 4º nível. Neste, alguma resposta deverá obrigatoriamente ser realizada para o solicitante do serviço.

Os números da CENIP já impactam o dia a dia no Tribunal, conforme aponta o diretor da Secretaria Única de Execução Fiscal, Marco Antônio Pereira Silva: “A Central trouxe essa parceria para a Secretaria, auxiliando-nos a focar a nossa energia e a nossa força de trabalho no que realmente é a nossa atividade-fim: prestar um bom serviço ao cidadão, dar celeridade aos processos e atender as demandas judiciais.”

Quem também vê as vantagens da iniciativa é o diretor da Secretaria Única Cível, Rodolfo Farah Gieseke: “A Central resolve metade da demanda que seria atribuída à Secretaria. Em abril, por exemplo, em torno de 500 processos, 500 demandas foram solucionadas pela Central na Secretaria Cível. Isso nos alivia de uma forma interessante, porque podemos cuidar de outras tarefas.”

A conquista é motivo de orgulho para o TRF6. “Parabenizamos todos os envolvidos que acreditaram e contribuíram para esse projeto, que se tornou um marco de inovação no atendimento ao cidadão”, destacou o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira.

Parceria com o TJMG e inovações

O sucesso da iniciativa atraiu a atenção do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), que, por meio da Diretoria do Foro de Belo Horizonte, agendou uma visita à sede do TRF6 para conhecer de perto a experiência e avaliar a possibilidade de replicar o modelo em sua própria estrutura.

Como próximo passo, o TRF6 já planeja o desenvolvimento de um novo nível de atendimento, chamado de “nível zero”: um chatbot capaz de responder automaticamente às dúvidas mais frequentes dos usuários, especialmente aquelas ligadas a informações já disponíveis na internet.

A estimativa é que o assistente virtual consiga solucionar entre 15% e 20% das demandas recebidas. O projeto já foi aprovado pelo Comitê Estratégico do TRF6 e tem como uma de suas referências a solução criada pela Seção Judiciária do Rio Grande do Norte, que já utiliza tecnologia semelhante. “Com um chatbot, nós vamos poder atender o jurisdicionado, o advogado, todos os interessados, 24 horas por dia, sete dias por semana. Será um passo importante para otimizar o nosso próprio atendimento e, mais importante, na transparência da celeridade, na facilidade de acesso das partes”, afirmou o juiz José Carlos Machado Júnior.

A criação da Central de Atendimento foi idealizada pela desembargadora federal Mônica Sifuentes, então presidente do TRF6 à época, e coordenada pela sua equipe, com o apoio técnico do grupo Iluminas e a colaboração de diversos profissionais, entre juízes, assessores e diretores.

Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais publica 2ª edição do Boletim de Jurisprudência

A imagem é um gráfico com um filtro roxo que simula um ambiente jurídico ou de estudo de leis. O texto em destaque "Boletim de Jurisprudência" aparece em branco no canto superior esquerdo.

Em primeiro plano, uma pessoa está com a mão sobre um livro aberto, segurando uma caneta, apontando para o conteúdo. Mãos e braços de outra pessoa também são visíveis.

No fundo, elementos simbólicos da justiça, como uma balança e um martelo de juiz, são visíveis, reforçando o tema jurídico.

A Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais (Cojef) do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) anunciou nesta terça-feira (1/7/2025) a publicação da 2ª edição do Boletim de Jurisprudência dos Juizados Especiais Federais. A nova edição reúne decisões relevantes proferidas por Turmas Recursais e Turmas Regionais, destacando entendimentos consolidados no âmbito dos Juizados Especiais Federais (JEFs).

Os Boletins Informativos de Jurisprudência reúnem conteúdos de caráter informativo, baseados em ementas encaminhadas pelos gabinetes dos desembargadores federais e em registros feitos por servidores da área de Jurisprudência durante as sessões de julgamento. Trata-se de material não oficial, que não substitui os repositórios formais da jurisprudência do TRF6.

Além do boletim, a Cojef também divulgou a compilação dos Atos Normativos da Coordenadoria, reunindo resoluções, portarias e demais normativos que orientam o funcionamento e a atuação dos juizados. A iniciativa visa facilitar o acesso à informação e contribuir para a uniformização de procedimentos no sistema dos JEFs.

As publicações estão disponíveis no site e podem ser acessadas gratuitamente por qualquer interessado.

Acesse o material nos links abaixo:

Tribunal Itinerante em Montes Claros é destaque no Jornal da Justiça

O Tribunal Itinerante, realizado em Montes Claros, foi destaque no Jornal da Justiça. O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), o mais recente tribunal instalado no Brasil, realizou, no dia 6/6/2025, um evento marcante buscando aproximar-se dos cidadãos distantes da capital de Minas Gerais e construir uma nova identidade. A iniciativa foi amplamente celebrada pelas autoridades presentes, destacando a importância da descentralização da justiça e a singularidade do Norte de Minas. Confira na reportagem.

IV Encontro Regional com o Corregedor é realizado em Juiz de Fora

A imagem retrata um grupo de pessoas adultas, composto por homens e mulheres, posando para uma foto em um ambiente interno. A maioria dos homens veste ternos escuros com camisas sociais e gravatas. As mulheres exibem uma variedade de trajes formais e elegantes. Todos estão de pé, a maioria olhando para a câmera com sorrisos ou expressões neutras. O fundo é uma parede de cor clara e o teto possui iluminação embutida, sugerindo um evento profissional.

A Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) promoveu, no dia 25 de junho, o IV Encontro Regional com o Corregedor, na sede da Subseção Judiciária de Juiz de Fora. A abertura do evento foi conduzida pelo vice-presidente e corregedor regional do TRF6, desembargador federal Ricardo Machado Rabelo.

A iniciativa teve como propósito estreitar o relacionamento entre a Corregedoria e os magistrados de 1º grau, promovendo um diálogo aberto sobre os desafios enfrentados no âmbito judicial, as metas institucionais e possíveis soluções para questões relacionadas à atividade jurisdicional.

O encontro reuniu magistrados das Subseções Judiciárias de Viçosa, Manhuaçu, Ponte Nova, Muriaé e São João del-Rei, e proporcionou um espaço para esclarecimento de dúvidas, troca de experiências, compartilhamento de boas práticas, alinhamento de procedimentos e identificação de desafios locais. A proposta é contribuir para uma prestação jurisdicional mais eficiente, célere e acessível.

O desembargador federal Ricardo Rabelo ressaltou: “Durante a visita às Subseções Judiciárias da Zona da Mata, eu e a equipe da Corregedoria pudemos constatar que todas se encontram sob competente administração de seus respectivos juízes diretores. As unidades dispõem de estrutura física adequada e contam com um corpo funcional qualificado e dedicado. Posso afirmar, com segurança, que se trata de unidades da Justiça Federal mineira que vêm cumprindo de forma satisfatória — e, em muitos aspectos, exemplar — suas atribuições institucionais.”

Na mesma data, foi realizada a abertura oficial das correições remotas nas Subseções Judiciárias de Juiz de Fora, Viçosa, Manhuaçu, Ponte Nova, Muriaé e São João del-Rei, que ocorrem entre 25 de junho e 18 de julho de 2025.

Desembargadora Mônica Sifuentes integra reunião do Fundo Fiduciário para Vítimas do TPI

A imagem exibe seis pessoas posando para uma foto em um ambiente interno formal. Eles estão alinhados, olhando para a câmera com expressões neutras ou sorridentes.

Da esquerda para a direita:

Um homem alto, com barba ruiva, veste um terno azul escuro e uma gravata borboleta vermelha.

Um homem mais velho, de cabelos e barba grisalhos, usa óculos e um blazer escuro sobre uma camisa clara.

Uma mulher veste um vestido estampado com padrões geométricos em tons de verde e marrom.

Uma mulher com cabelos escuros na altura do ombro, veste uma blusa clara com detalhes e uma saia escura.

Uma mulher com cabelos castanhos e compridos veste um blazer preto, calça preta e uma blusa preta, destacada por um lenço colorido (vermelho e laranja) no pescoço.

Um homem com cabelos grisalhos e óculos, veste um terno azul escuro, camisa azul clara e gravata escura.

O fundo é neutro, com uma parede clara e detalhes arquitetônicos em cinza.

A desembargadora federal Mônica Sifuentes representou o Brasil na primeira reunião anual do Fundo Fiduciário para Vítimas, vinculado ao Tribunal Penal Internacional (TPI). O encontro reuniu, em Haia, autoridades comprometidas com o fortalecimento da justiça restaurativa e o apoio às vítimas de crimes de guerra e contra a humanidade.

No registro fotográfico, a magistrada aparece ao lado da presidente do TPI, juíza Tomoko Akane; da vice-presidente, juíza Reine Alapini-Gansou; do presidente do Fundo, Andres Parmas; e dos embaixadores Kevin Kelly e Tareque Muhammad, também membros do conselho.

Entre os principais temas debatidos estiveram os desafios impostos à Corte Penal Internacional pelas sanções aplicadas pelos Estados Unidos e os caminhos para garantir a continuidade dos programas de reparação e assistência às vítimas em diferentes regiões do mundo.

A participação da desembargadora Mônica Sifuentes reforça o compromisso da Justiça Federal brasileira com os valores da justiça internacional e com a proteção dos direitos humanos.

A imagem apresenta três mulheres posando para uma foto em um ambiente interno formal. Elas estão alinhadas, sorrindo para a câmera.

Da esquerda para a direita:

Uma mulher veste um vestido estampado com padrões geométricos em tons de verde, marrom e vermelho, e usa óculos.

Uma mulher de cabelos castanhos e compridos veste um blazer preto, calça preta e uma blusa branca, complementada por um lenço colorido (vermelho e laranja) no pescoço. Ela está centralizada e sorrindo.

Uma mulher com cabelos escuros na altura do ombro, veste uma camisa branca, um colete xadrez preto e branco e uma saia preta. Ela usa óculos.

O fundo é uma parede clara.

Compromisso com a igualdade: TRF6 no Dia do Orgulho LGBTQIAPN+

A imagem celebra o Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, comemorado em 28 de junho. No centro, há duas mãos em preto e branco formando um coração. Dentro desse coração está a bandeira do orgulho LGBTQIAPN+.

Ao fundo, há barras verticais coloridas em tons vibrantes (laranja, rosa, azul, amarelo, verde, vermelho, roxo), remetendo às cores da bandeira do orgulho. Na parte superior está escrito: “28 DE JUNHO | DIA DO ORGULHO LGBTQIAPN+".

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) celebra o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, comemorado em 28 de junho, data que simboliza a resistência contra a violência e os abusos historicamente sofridos por essas pessoas.

A origem dessa data remonta a 28 de junho de 1969, em Nova Iorque, quando frequentadores do bar Stonewall Inn — tradicional ponto de encontro da comunidade LGBTQIAPN+ — reagiram à violência policial. O episódio ficou conhecido como Rebelião de Stonewall e marcou uma nova era de mobilizações por dignidade e igualdade. No ano seguinte, foi realizada a primeira marcha do orgulho, em homenagem à coragem daqueles que enfrentaram a opressão.

No Brasil, a mobilização da comunidade LGBTQIAPN+ teve início na década de 1970, com grupos e publicações como Lampião da Esquina e Um Outro Olhar. Em 1997, aconteceu a primeira Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ em São Paulo, que hoje é considerada uma das maiores do mundo, reunindo milhões de pessoas.

Essa data é mais que uma celebração, é um lembrete da urgência para combater retrocessos e violências que ainda persistem.

De acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), em 2024, o Brasil registrou 291 mortes de pessoas LGBTQIAPN+, o que equivale a uma morte a cada 30 horas. Casos de LGBTfobia podem e devem ser denunciados, de forma gratuita e anônima, por meio do Disque 100, serviço que funciona 24 horas por dia, inclusive aos finais de semana e feriados.

No âmbitofederal, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, no dia 13 de junho de 2019, equiparar a homofobia e a transfobia aos crimes de racismo, marco importante no reconhecimento da gravidade dessas formas de discriminação. 

 O TRF6 reafirma seu compromisso com a promoção dos direitos da comunidade LGBTQIAPN+ e com a construção de uma Justiça federal mais inclusiva e sensível à diversidade.

Presidente do TRF6 participa do programa Via Justiça, da Amagis

A imagem retrata um cenário de estúdio de televisão, com três pessoas sentadas em poltronas vermelhas, participando de um programa chamado "VIA JUSTIÇA".

No centro do cenário, há uma grande tela que exibe o nome do programa "VIA JUSTIÇA" e uma paisagem urbana.

Da esquerda para a direita, em primeiro plano:

Um homem de terno escuro, camisa branca e gravata escura, sentado em uma poltrona vermelha.

Uma mulher de cabelos loiros, vestindo uma camisa verde-clara e saia escura, sentada em uma poltrona vermelha.

Um homem de terno escuro, camisa branca e gravata clara, sentado em uma poltrona vermelha.

Entre as poltronas, há mesas de centro com livros e objetos decorativos. O fundo do estúdio é composto por painéis geométricos em tons de azul e cinza. No canto superior direito da imagem, há um selo com a inscrição "TRF6 NA MÍDIA".

O presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, participou do programa Via Justiça, da Associação dos Magistrados Mineiros (Amagis), onde falou sobre a importância de o Poder Judiciário se aproximar da população. Na ocasião, destacou o projeto “Tribunal Itinerante”, lançado em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, como uma iniciativa para fortalecer o vínculo com os cidadãos que vivem longe da capital e contribuir para a construção de uma nova identidade institucional. Confira a entrevista completa.

Palestra do desembargador Edilson Vitorelli é destaque no Portal Migalhas

A imagem é um recorte de uma notícia online, sobreposta a um fundo que simula páginas de jornal amassadas.

No centro da imagem, há um retângulo branco que contém o conteúdo da notícia. Na parte superior do retângulo, o logotipo "Migalhas" em vermelho é exibido. Abaixo do logotipo, o título da notícia é: "Lançamento 'Fundamentos de Análise Econômica do Processo Civil'".

Logo abaixo do título, um pequeno parágrafo descreve: "O evento de lançamento da obra será no dia 27/6, em Ribeirão Preto, e contará com palestra do desembargador Edilson Vitorelli, organizador do livro."

Abaixo do texto, há uma foto de um homem sorrindo para a câmera, sentado. Ele veste um terno escuro, camisa branca e uma gravata rosa clara. Ao fundo da foto, uma parede de madeira escura é visível.

No lado direito da imagem, sobre a foto, há um selo oval em tons de azul e verde com a inscrição "TRF6 NA MÍDIA".

O desembargador federal Edilson Vitorelli, do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), uma das maiores autoridades em processo coletivo no país, estará em Ribeirão Preto (SP) para o lançamento do livro "Fundamentos de Análise Econômica do Processo Civil" ao lado de importantes nomes da área jurídica. Ele é organizador do livro.

O evento será realizado na noite do dia 27 de junho de 2025, sexta-feira, das 18h30 às 20h30, no auditório do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, e contará com uma palestra do desembargador federal, seguida de sessão de autógrafos e coquetel.

Publicada pela Editora Juspodivm, a obra coletiva propõe uma leitura inovadora do Processo Civil, incorporando conceitos econômicos e comportamentais à análise do sistema processual brasileiro — uma abordagem que reforça o papel prático e estratégico do processo na vida das partes envolvidas.

Confira abaixo a matéria publicada pelo portal Migalhas.


Lançamento "Fundamentos de Análise Econômica do Processo Civil"
O evento de lançamento da obra será no dia 27/6, em Ribeirão Preto, e contará com palestra do desembargador Edilson Vitorelli, organizador do livro.

No dia 27/6, das 18h30 às 20h30, o auditório do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia receberá o lançamento do livro "Fundamentos de Análise Econômica do Processo Civil", coordenado pelo desembargador federal Edilson Vitorelli (TRF-6), uma das principais autoridades em processo coletivo no país.

O evento contará com uma palestra do organizador, seguida de sessão de autógrafos e coquetel entre profissionais do meio jurídico.

A obra coletiva, publicada pela Editora Juspodivm, propõe uma nova abordagem ao Processo Civil, incorporando conceitos econômicos e comportamentais na análise do sistema processual brasileiro. O livro parte do pressuposto de que o processo deve ser estudado como uma ferramenta prática, diretamente relacionada à realidade das partes envolvidas.

"Só compreenderemos o modo como o nosso sistema se apresenta quando formos capazes de analisar os estímulos que as regras vigentes oferecem aos litigantes", escreve Vitorelli na introdução da obra.

Com textos de diversos especialistas, o livro apresenta uma introdução geral à análise econômica do processo, seguida por capítulos que discutem institutos processuais sob essa perspectiva.

Um dos coautores é o advogado tributarista João Henrique Gonçalves Domingos, sócio do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, que assina o artigo "Processo Administrativo Tributário Federal e os Parcelamentos Especiais (e Transação) como Indutor de Comportamentos".

Para Domingos, a obra traz reflexões cruciais sobre a efetividade e os custos do litígio no Brasil. "O livro discute como o processo civil deve caminhar: Como torná-lo mais sério, mais rápido, mais racional. Até que ponto vale a pena litigar? Como evitar o litígio?", questiona.

Em seu artigo, o autor examina os efeitos dos sucessivos programas de parcelamento e transação tributária na conduta dos contribuintes. "Se o contribuinte sabe que haverá uma transação futura, qual o incentivo para pagar em dia? Será que o excesso de benefícios não estimula a litigância como estratégia?", analisa.

Fonte: Portal Migalhas

Nupemec realiza visita técnica ao Cejusc de Muriaé para fortalecer política de conciliação na 6ª Região

A imagem mostra cinco homens em um ambiente de escritório.

No lado esquerdo, dois homens estão em pé, ambos vestindo camisas de botão e calças. Eles usam óculos.

No centro da imagem, um homem de barba e camisa branca de botão, calça social e sapatos pretos, mantém as mãos unidas à frente. Ao lado dele, um homem de terno escuro e gravata, com a mão esquerda ligeiramente levantada.

No lado direito, um homem de terno azul escuro com uma camisa social azul clara e gravata escura sorri levemente.

Em primeiro plano, há dois sofás de couro pretos, de frente um para o outro, com uma mesa de centro entre eles. Sobre a mesa, estão algumas garrafas de água, copos e xícaras. Ao fundo, um armário de madeira e uma mesa de escritório com um monitor de computador são visíveis.
Da esq. para a dir.: diretor de secretaria da Vara Única da SSJ de Muriaé, Jamerson Leandro de Souza Sá; servidor responsável pelo CEJUSC Muriaé, Vitor de Souza Lima e Silva; juiz federal da Vara Única da SSJ de Muriaé, Frederico Pereira Martins; coordenador do NUPEMEC, juiz federal Itelmar Raydan Evangelista; servidor responsável pelo CEJUSC BH, Haroldo Feri

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), vinculado à Coordenadoria Regional de Solução Adequada de Controvérsias (Cojus), prosseguiu, no dia 17 de junho de 2025, com o cronograma de visitas técnicas aos Centros Judiciários de Solução Consensual de Conflitos e Cidadania (Cejuscs) da Justiça Federal da 6ª Região. A equipe esteve presente no Cejusc da Subseção Judiciária de Muriaé, em Minas Gerais.

Coordenada pelo juiz federal Itelmar Raydan Evangelista, a iniciativa tem por finalidade conhecer de perto os desafios enfrentados pelas unidades que atuam com métodos autocompositivos, visando ao aprimoramento contínuo da política de conciliação.

A partir dos dados coletados, o Nupemec pretende propor ao Tribunal Regional Federal da 6ª Região medidas de caráter normativo e estrutural que contribuam para o fortalecimento dos Cejuscs e para a ampliação do acesso da população à justiça consensual.

Ao incentivar a resolução pacífica de conflitos, a atuação do Nupemec busca não apenas reduzir o número de processos judiciais, mas, sobretudo, oferecer à sociedade uma alternativa célere, eficiente e acessível para a solução de litígios.

A imagem retrata cinco homens em um ambiente de escritório. Os cinco homens estão vestindo roupas formais.

No meio da sala, uma mesa de vidro com pernas escuras com garrafas de água, copos e um recipiente vermelho em cima da mesa.

Ao fundo, é possível ver uma mesa de escritório com dois monitores de computador e uma cadeira de escritório, e à direita, um armário de madeira.