Magistrados e servidores do TRF6 participam do curso de Formação de Formadores nível 2 da Enfam

Fotografia colorida com vários magistrados e servidores posando para uma foto. Ao fundo, um quadro branco na parede. Legenda: Participantes do curso e equipe da Enfam.
Participantes do curso e equipe da Enfam

Nos dias 5 e 6 de junho, a Enfam (Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados) realizou, em Belo Horizonte, o curso “Formação de Formadores nível 2” destinado às equipes pedagógicas das escolas de governo, escolas judiciais e escolas judiciais eleitorais. O curso é uma ação da Renejum (Rede Nacional de Escolas Judiciais e da Magistratura) e alcançou representantes das escolas judiciais e da magistratura dos estados do Rio Grande do Sul, Amapá, Ceará, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio de Janeiro, São Paulo, Pará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte e Mato Grosso, dos tribunais regionais eleitorais e do Tribunal Superior Eleitoral.

O treinamento contou com a participação de magistrados e servidores do TRF6 (Tribunal Regional Federal da 6ª Região), entre eles, o Diretor da Escola da Magistratura da 6ª Região, desembargador federal Grégore Moura, a desembargadora federal Luciana Pinheiro Costa, o juiz federal em auxílio à Presidência Gláucio Maciel, servidores da Escola da Magistratura e de outras áreas do tribunal.

Participam da formação, pela Enfam, a secretária de Gestão Acadêmica e de Formação Julia Maurmann Ximenes; o coordenador do Núcleo de Relações Interinstitucionais e Internacionais Caio Henrique Faustino; a pedagoga do Núcleo de Atividades Acadêmicas e de Pesquisa Maria Eveline Pinheiro Vilar de Queiroz; a chefe da Seção de Credenciamento e Acompanhamento de Cursos Ana Lourdes Vilela; e o servidor da Seção de Infraestrutura Educacional Felipe Cavalcante Alves. O Secretário-geral da Enfam, Cássio André Borges dos Santos, participou do encerramento do evento, no dia 6 de junho.

“A formação tem como principal objetivo a prática do profissional de educação nas escolas judiciais. Seguindo a orientação da avaliação formativa, o resultado da avaliação de reação deve ser encaminhado aos formadores e formadoras para apoiar a autoavaliação do seu desempenho, assim como ser objeto de reflexão da Escola e equipe técnica no sentido de verificar correções e ajustes necessários ao aperfeiçoamento da oferta”, destacou a secretária Julia Maurmann Ximenes.

A programação do curso contemplou temas como as dinâmicas do trabalho pedagógico, que vão desde o trabalho da escola – incluindo o planejamento de ensino, que envolve o processo de ensino-aprendizagem –, o trabalho de docentes, as ações educacionais, a aprendizagem de alunos e alunas, a área administrativa de organização da escola e a atuação jurídica até a legalidade das ações educacionais e, por fim, a perspectiva orçamentária.

Matéria elaborada com informações da Enfam.

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