TRF6 alcança o 1º lugar no Índice de Desempenho de Sustentabilidade do Poder Judiciário no segmento Justiça Federal

Corte lidera o ranking de 2023 com IDS de 73,3%

Fotografia colorida de duas mulheres e um homem posados à frente de uma mesa retangular com a marca do Conselho Nacional de Justiça em fundo azul.

No Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6), o Conselho Nacional de Justiça realizou a 2ª edição do Judiciário Sustentável, momento em que foi divulgado o 8.º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário, que apresenta os resultados da implementação das políticas de sustentabilidade e acessibilidade e inclusão alcançados pelos tribunais brasileiros.

Na Justiça Federal, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (MG) inaugura sua medição como primeiro colocado no segmento, atingindo 73,3% no Indice de Desenvolvimento de Sustentabilidade- IDS.

Para o cálculo do resultado do Índice, gerado a partir de uma comparação entre os tribunais, o CNJ considerou a combinação de vários indicadores que verificam o uso eficiente de insumos, materiais e serviços, energia elétrica, água e esgoto, gestão de resíduos, entre outros parâmetros. Confira os dados completos no Painel de Sustentabilidade.

No segmento da Justiça Federal, o resultado foi o seguinte:

Imagem colorida de uma tabela com o resultado do IDS na Justiça Federal.

A Justiça Federal da 6ª Região mantém o seu compromisso com a sustentabilidade e o alcance da primeira posição no ranking nacional no segmento da Justiça Federal é o resultado do trabalho contínuo realizado ao longo dos anos, iniciado desde a Subseção Judiciária de Minas Gerais. Vários projetos foram implementados, incluindo a redução do uso de papel e o serviço de reciclagem. Essa política de sustentabilidade, iniciada no ano de 2016 pela Seção de Gestão Socioambiental e pela Seção de Modernização Administrativa, e promovida por diversas gestões, tem sido mantida e aprimorada pelo Tribunal e gerida atualmente pela Assessoria de Gestão Estratégica e Ciência de Dados.

Projetos como a Diligência Sustentável, iniciada no laboratório de inovação IluMinas, em que foi priorizada a entrega eletrônica dos mandados de intimação, a realização de campanhas, a digitalização dos processos físicos e a padronização do número de equipamentos de impressão por unidade contribuíram para o excelente resultado alcançado durante os últimos anos, conforme gráfico abaixo:

Imagem colorida de uma tabela com o consumo de papel próprio no TRF6.

Há que se dar destaque à expressiva redução do uso de copos descartáveis na Justiça Federal da 6ª Região. Os copos descartáveis somente são usados para setores com atendimento ao jurisdicionado, como no caso da Central de Perícias, e em alguns eventos de capacitação. A redução vai possibilitar inclusive a substituição dos copos plásticos por copos biodegradáveis ainda no ano de 2024. Os resultados são mostrados no gráfico abaixo.

Imagem colorida de uma tabela com o consumo de copos descartáveis no TRF6.

Houve redução significativa do consumo de água e de energia elétrica, por meio de medidas como instalação de torneiras com redutores de pressão, descargas econômicas, modernização de elevadores e do sistema de climatização, conforme gráficos abaixo:

Imagem colorida de uma tabela de consumo de água no TRF6.

Imagem colorida de uma tabela de consumo de energia elétrica no TRF6.

A coleta seletiva tem demonstrado um excelente resultado, conforme gráfico abaixo, tendo aumentado, como previsto, o número de resíduos coletados nos anos iniciais da sua implementação com significativa queda nos últimos anos, o que reflete que a geração dos resíduos foi reduzida de forma importante por meio de iniciativas como a própria redução no consumo de resmas de papel.

Imagem colorida de uma tabela com a destinação de resíduos - coleta seletiva no TRF6.

A telefonia merece destaque, conforme evolução do gráfico abaixo, o resultado extremamente satisfatório reflete medidas como alterações contratuais e o uso da tecnologia VoIP.

Imagem colorida de uma tabela com os gastos com telefonia fixa no TRF6.

Quer saber mais? Acesse o 8º Balanço da Sustentabilidade do Poder Judiciário.

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