TRF6 cumpre ação afirmativa de gênero destacando juízas federais

O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) destacou em seu portal eletrônico o número de juízas federais em seu quadro, em cumprimento à ação afirmativa de gênero. A medida atende à Resolução nº 525, de 27 de setembro de 2023, que estabelece diretrizes para a busca pela paridade de gênero nos tribunais de segundo grau.

Para acessar a lista completa das juízas federais em exercício no TRF6, basta visitar o portal https://portal.trf6.jus.br/. No menu "Institucional", clique em "Juízes Federais", selecione "Listas de Antiguidade" e, em seguida, acesse o ícone "6ª Região Lista de Juízas Federais". Além dessa lista, o portal também oferece a "Lista Única de Juízas Federais" da 1ª a 6ª Região. Ambos os ícones estão destacados na cor fúcsia, facilitando a navegação.

O portal ainda disponibiliza outras opções de consulta, como "Lista de juízes(as) federais da 6ª Região" e "Lista única de juízes(as) federais da 1ª a 6ª Região". Juízes federais substitutos também podem ser encontrados nas opções "Lista de juízes(as) federais substitutos da 6ª Região" e "Lista única de juízes(as) federais substitutos da 1ª a 6ª Região".

A ação afirmativa de gênero para juízas federais no Brasil tem como objetivo promover a equidade de gênero no sistema judiciário. Essas iniciativas incluem políticas que incentivam a contratação e promoção de mulheres em cargos de liderança e tomada de decisões. A meta é corrigir desigualdades históricas e garantir uma representação mais justa, considerando que, apesar dos avanços, as mulheres ainda estão sub-representadas em posições de destaque no judiciário.

Essas medidas visam não apenas aumentar a presença de mulheres no judiciário, mas também criar uma cultura de igualdade e respeito no ambiente de trabalho. Até 2023, o Brasil contava com aproximadamente 350 juízas federais. Embora esse número tenha crescido ao longo dos anos, a representatividade feminina ainda é inferior à masculina no âmbito federal.

O TRF6 continua empenhado em aumentar a participação de mulheres e promover a equidade de gênero no judiciário, mantendo essa prioridade em suas ações.

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