A Escola de Magistratura do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) apresentou no dia 10 de outubro a segunda edição da Revista do TRF6, no plenário do Tribunal. A publicação foi lançada em formato eletrônico, apresentada em um pen drive que traz as duas edições da revista, com uma proposta mais ecológica e podendo alcançar um público ainda maior. “Tecnologia e modernidade movem a Escola de Magistratura do TRF6”, celebrou o desembargador federal e diretor da Escola de Magistratura do TRF6, Grégore Moreira de Moura. “O objetivo da revista é reunir academia, Tribunal, juristas e sociedade civil, compartilhando conhecimentos e experiência jurídica”, completa o desembargador.
Com periodicidade semestral, a revista tem como objetivo divulgar artigos científicos com foco no direito aplicado, e também traz temas das ciências interdisciplinares, como filosofia, antropologia, ciência política, sociologia, psicologia, entre outras do painel das ciências humanas. Os artigos são selecionados por critérios de relevância, pertinência e maturidade no trato da matéria. A revista inclui ainda julgados relevantes do TRF6.
O presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, destacou que a revista é um patrimônio do TRF6, bem como a Escola de Magistratura. “A revista é um veículo de divulgação do pensamento dos juízes, dos desembargadores, dos servidores e de pessoas que colaboram com ela, como os professores e juristas que contribuíram para esses dois números”, declarou o presidente.
Mudança na Escola de Magistratura
A atual diretoria da Escola de Magistratura está em fim de mandato, após dois anos sob a direção do desembargador Grégore Moreira de Moura e do vice-diretor, o desembargador Pedro Felipe de Oliveira Santos. Em breve a direção da Escola passará para os desembargadores Mônica Sifuentes como diretora, e Lincoln Rodrigues de Faria, como vice-diretor.
O desembargador Grégore de Moura fez um balanço de sua gestão. “Estou encerrando o ciclo com a avaliação de que foi um período muito produtivo para o tribunal, com grandes desafios. Construímos a escola normativamente e também organizamos a parte física, deixando essas conquistas como um legado. Eu acredito que nós atingimos com toda nossa equipe uma excelência na Escola de Magistratura do Tribunal”, celebra o desembargador.
O diretor lembrou que foram 51 eventos ao longo do período, com mais de 2 mil pessoas capacitadas. “Nós tivemos ministros do STJ, tivemos grandes professores, juristas de renome no Brasil, palestrantes internacionais, justamente para consolidar esse conhecimento e também para gerar uma responsabilidade social da escola junto à sociedade civil de Minas Gerais”, concluiu o desembargador Grégore de Moura.