IluMinas desenvolve Plataforma Nacional para governança colaborativa na saúde

Imagem colorida com uma foto de um grupo de pessoas em uma sala.

No dia 16 de maio de 2024 aconteceu na sede do Supremo Tribunal Federal, em Brasília/DF, a formalização do encerramento dos trabalhos da Subcomissão de Tecnologia da Informação, instaurada em apoio a resolução estrutural do tema 1234 referente à judicialização de medicamentos.

Em linhas gerais, a Plataforma Nacional realizará a consolidação e organização das informações já existentes, tendo como premissas básicas, por meio da interoperabilidade, o amplo acesso aos órgãos do Poder Judiciário, dispensação de medicamentos, fluxo de ressarcimento entre os entes federativos e acessibilidade ao cidadão.

Fotografia colorida de um grupo de pessoas em sentadas em uma sala com uma mesa retangular ao centro.

Uma das etapas dos trabalhos da Subcomissão foi realizada com o apoio do iluMinas – Laboratório de Inovação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6). Este encontro aconteceu nos dias 18 e 19 de abril deste ano, oportunidade em que os membros da Subcomissão participaram de oficina, em formato híbrido, com participantes presenciais e outros remotos. Foi desenvolvido o protótipo da Plataforma e suas premissas básicas.

Em 15 de maio do corrente ano, a última etapa foi realizada para definir os detalhamentos da Plataforma de Solicitação de Medicamentos. Na Ata de Audiência ficou registrada uma menção especial a toda equipe do iluMinas: “Nossos agradecimentos a Dra. Vânila Cardoso e a toda a equipe do iluMinas pela disponibilidade de acolher os integrantes da Subcomissão em oficina de trabalho em Belo Horizonte/MG, a qual foi o divisor de águas para o bom andamento da condução desta Subcomissão”.

O TRF6 parabeniza a equipe do iluMinas pelo excelente trabalho e pela contribuição significativa para o desenvolvimento desta importante ferramenta de governança colaborativa. A dedicação e o esforço de todos os envolvidos foram fundamentais para o sucesso deste projeto, que terá um impacto positivo na prevenção de conflitos relacionados ao direito à saúde.

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