Mulheres de carreira jurídica celebram conquistas no Dia Internacional da Mulher

No dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, a presidente do TRF6, desembargadora federal Mônica Sifuentes, participou de um almoço comemorativo a data, no Automóvel Clube de Minas Gerais, a convite da desembargadora Kárin Emmerich, do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e presidente da Associação Brasileira das Mulheres de Carreira Jurídica (ABMCJ-MG).

Fotografia colorida de um grupo de mulheres e um homem posados para uma foto.
Presidente do TRF6 (quarta da direita para a esquerda) e presidente da ABMCJ-MG (quarta da esquerda para a direita) com as demais associadas

A ABMCJ-MG é uma organização não-governamental de juristas, que tem entre seus objetivos a luta pela igualdade de gênero das Mulheres de carreira jurídica.

A desembargadora Kárin Emmerich afirmou que o dia 8 de março é um momento de reflexão sobre as conquistas das mulheres e os desafios que ainda estão por vir. Ela destacou "muito já foi feito, mas é importante reverenciar as mulheres que nos antecederam e possibilitaram as conquistas de hoje, pois a luta continua".

A desembargadora reiterou que, para aquelas que têm espaço, voz e vez, há a obrigação de continuar esse trabalho em prol de uma sociedade mais justa, igualitária e digna para todas as mulheres. Ela ressaltou "a importância de reescrever constantemente a história, abandonando o olhar crítico e agindo com verdadeira sororidade, buscando a igualdade, dignidade e autonomia para as mulheres, um projeto audacioso e compartilhado por todos nós".

A presidente do TRF6 destacou em seu discurso: "Tenho certeza de que cada uma das mulheres aqui presentes, com sua dedicação e trabalho, enfrenta e supera desafios em um mundo que ainda apresenta significativas barreiras de gênero". A magistrada mencionou que "a jornada feminina é marcada por obstáculos e conquistas. Em um cenário onde lutamos pela igualdade de gênero, a coragem, a força e a resiliência de cada uma são exemplos de inspiração e agentes de transformação."

Mônica Sifuentes também lembrou "a luta das mulheres na conquista por direitos em vários momentos da história, que vão desde as operárias têxteis de Nova York mortas em um incêndio enquanto lutavam pela redução da jornada de trabalho, até a mártir do movimento sufragista inglês, professora Emily Davison. A memória dessas e tantas outras mulheres guerreiras nos inspiram a construir nossa própria jornada! Juntas, somos capazes de construir um futuro onde a igualdade de gênero não seja mais um objetivo a ser alcançado, mas uma realidade vivenciada diariamente."

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