O orçamento público e o teto de gastos são temas que impactam diretamente a gestão da Justiça Federal. Por essa razão, o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) ofereceu, na manhã desta terça-feira (17/9/2024), em seu auditório, o curso "Orçamento Público e seus impactos decorrentes do teto de gastos no âmbito da Justiça Federal". A capacitação, promovida pela Seção de Formação, Capacitação e Aperfeiçoamento de Servidores (Sefas), ocorreu de forma presencial e também foi transmitida pela plataforma de reuniões on-line Teams.
O diretor executivo de Planejamento e Orçamento do Conselho da Justiça Federal (CJF), Gustavo Bicalho, foi o responsável por ministrar o curso, que foi destinado aos servidores que atuam na área ou que têm interesse no tema. O diretor-geral do TRF6, Jânio Santos, e o secretário-geral, Antônio Francisco do Nascimento, também participaram do treinamento.
Para o diretor-geral Jânio Santos, o curso trará grande contribuição ao trabalho no TRF6. "Este é um assunto estratégico, e estamos aproveitando para reciclar todos os servidores da Secretaria de Finanças e Contratações, além de todos que têm algum vínculo de interesse com o tema. Temos servidores de subseções do interior que estão acompanhando, o que garante um aproveitamento máximo, sendo uma instrução muito bem-vinda em um momento bastante oportuno", avaliou o diretor-geral.
O secretário-geral, Antônio Francisco do Nascimento, relacionou o tema à rotina da Justiça Federal. "O cobertor é curto. Precisamos aprender essa fórmula tão particular nos Tribunais Regionais Federais do Brasil, que envolve a administração de recursos limitados. Temos servidores altamente dedicados, empenhados nessa nova administração, com um novo olhar. Estamos em processo de aprendizado", ponderou o juiz federal.
O teto de gastos impõe um desafio significativo para a Justiça Federal, exigindo uma gestão estratégica e inovadora dos recursos disponíveis. Focar em áreas críticas que necessitam de atenção prioritária é uma estratégia essencial. A busca por eficiência e a adaptação às novas demandas da sociedade são fundamentais para minimizar os impactos da restrição orçamentária.
Além disso, a adoção de boas práticas e uma gestão eficiente contribuem para maximizar o impacto dos recursos disponíveis, garantindo que a Justiça continue atendendo às necessidades da sociedade de forma eficaz.