TRF6 inicia curso em práticas restaurativas no Triângulo Mineiro

Fotografia colorida de vários homens e mulheres em uma mesa retangular marrom. À frente, um vaso de flores brancas.

A Escola de Magistratura do TRF6 deu início ao curso “Formação em práticas restaurativas para abordagem de conflitos relacionados ao assédio e à discriminação” no auditório da Subseção Judiciária de Uberlândia no dia 2 de outubro. Participaram da abertura do evento os desembargadores federais Mônica Sifuentes (Presidente da corte federal mineira), Prado de Vasconcelos, Lincoln Rodrigues de Faria, Simone S. Lemos, Luciana Pinheiro Costa (presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação no âmbito do TRF6), Grégore Moura (diretor da Escola do TRF6) e Pedro Felipe Santos (vice-diretor).

O curso é fruto de uma parceria entre a Escola de Magistratura do TRF6 e o Núcleo de Práticas Restaurativas da SSJ de Uberlândia e tem uma carga horária de 40 horas. A formação segue até o dia 6 de outubro.

Outras autoridades também estiveram presente na solenidade de abertura do curso: Salise Sanchotene, Conselheira do CNJ (Conselho Nacional de Justiça); Catarina Volkart, juíza federal da 4a Região; Osmane Santos, juiz federal da SSJ de Uberlândia; Andrea Keust, juíza do trabalho do TRT6; Leonardo Macedo, procurador da República em Uberlândia; e Deborah Bonnas, reitora do IFTM (Instituto Federal do Triângulo Mineiro).

Pela manhã, Andrea Keust expôs um relato pessoal de assédio e os presentes puderam fazer perguntas. À tarde, foi aberto o painel do curso propriamente dito, cujo tema foi “A política de prevenção e enfrentamento do assédio moral, do assédio sexual e da discriminação no âmbito do Poder Judiciário, conforme Resolução n. 351/2020 do Conselho Nacional de Justiça, e a Política Nacional de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário, conforme Resolução 225/2016 do Conselho Nacional de Justiça”.

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