Nesta segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025, o presidente do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), desembargador federal Vallisney Oliveira, ao lado dos demais presidentes dos tribunais da União, prestigiou a sessão solene de Abertura do Ano Judiciário de 2025.
O evento, realizado na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, marcou a retomada dos julgamentos presenciais da Corte após o recesso forense.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados também compareceram à solenidade.
Na ocasião, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, recentemente reeleito para mandato de mais dois anos, proferiu um efusivo discurso no qual destacou o papel da advocacia no cenário jurídico nacional.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet apontou a importância da solenidade para a Procuradoria-Geral da República e desejou um ano produtivo ao Supremo Tribunal Federal. “Que este Ano Judiciário seja marcado por êxitos para o STF em seu elevado cargo de protetor da Constituição; a Procuradoria-Geral da República reafirma seu compromisso de atuar com firmeza e serenidade no exercício das competências que lhe foram atribuídas.”
Em seu pronunciamento de abertura, o ministro Luís Roberto Barroso destacou a abrangência do Sistema Judiciário Brasileiro. “Somos 18 mil juízes e 280 mil servidores, nós somos a instituição de maior capilaridade na República, atendendo aos quase seis mil municípios do Estado brasileiro", afirmou o ministro.
Ele também se referiu à redução de quatro milhões de processos no último ano, especialmente execuções fiscais, a maior já registrada e frisou que “o Judiciário brasileiro é um dos mais produtivos do mundo”.
Ao se referir à abertura do ano Judiciário de 2025, o presidente do TRF6, desembargador federal Vallisney Oliveira, enalteceu "a presença dos Tribunais Regionais Federais na solenidade, considerando que o STF é uma Corte Federal e a mais alta Corte nacional, além de ser a instituição mais indicada para liderar a aproximação do Judiciário Brasileiro com os Poderes Executivo e Legislativo, visando à união de esforços para a obtenção de uma justiça ainda mais eficiente para a população."