TRF6 realiza Primeiro Encontro Regional com o Corregedor

Na imagem há 4 palestrantes, sendo 3 homens brancos de terno e uma mulher branca com traje formal.
Nesta imagem há um homem branco de terno e óculos palestrando com microfone em sua mão.

A Corregedoria do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6) promoveu o primeiro Encontro Regional com o Corregedor no dia 22 de novembro, na sede do TRF6 em Belo Horizonte, no edifício Oscar Dias Correia. O objetivo foi aproximar a Corregedoria dos magistrados do 1º grau e seus diretores através do diálogo sobre os desafios encontrados no âmbito judicial, falar das metas a serem alcançadas e discutir a solução de eventuais problemas relacionados à atividade jurisdicional. O encontro contou com cerca de 90 participações presenciais e 86 participações online.

A conversa foi aberta pelo corregedor regional do TRF6, desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, que destacou a importância do diálogo frequente da Corregedoria com as unidades judiciárias. “Contatos por telefone e individualmente não são suficientes. Vamos fazer encontros periódicos pelo interior, nas 26 Subseções”, esclareceu. Também palestraram no encontro os juízes federais auxiliares da Corregedoria: Carlos Henrique Borlido Haddad, Lucílio Linhares Perdigão de Moraes e Fernanda Martinez Silva Schorr.

Já nesta outra fotografia contém outro homem branco de terno e óculos realizando uma palestra com microfone em sua mão.

O juiz Lucílio de Moraes falou sobre como tem acontecido a migração dos processos para o sistema e-proc. “Temos ainda 20% dos processos para migrarem para o eproc. Com a migração a tramitação dos processos se torna mais rápida”, explicou. Um exemplo foi o resultado alcançado na Subseção de Divinópolis, que, após treinamento feito por equipe da Corregedoria e migração pra o sistema e-proc, foi alcançado um resultado de redução de 200 dias no prazo de tramitação dos processos.

Na foto há um dos palestrantes, sendo um homem branco de terno com microfone em sua mão.

O juiz Carlos Haddad ressaltou que o objetivo da Corregedoria é melhorar a qualidade do trabalho desenvolvido pelo Tribunal, numa co-regência com as unidades jurisdicionais. “A ideia é uma melhoria contínua e permanente. As unidades que aceitam a mudança com a cabeça aberta estão tendo bons resultados, como o tempo médio de tramitação dos processos sendo reduzido e também uma redução do acervo. Vocês têm ideia do tempo médio da tramitação de um processo? É uma obrigação do juiz saber disso, para dar uma melhor resposta e resultado para a sociedade”, declarou.

Já nesta última foto há uma mulher branca com traje formal realizando uma palestra com microfone em sua mão.

A juíza Fernanda Schorr discorreu sobre o projeto “Coger em tempo real”, que disponibiliza um canal de diálogo entre juízes e corregedoria para o acompanhamento das dúvidas e soluções de problemas. “Queremos diminuir os erros das varas e sabemos que cada vara tem suas questões. A correição não pode ser somente de dois em dois anos, tem que ser bem mais frequente”, concluiu.

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